Ana Luiza só precisava de dinheiro pros remédios do pai mas não sabia que isso a levaria a fazer coisas que já mais imaginou, inclusive aceitar a fazer uma visita intima pro dono do morro onde mora
Duda: você vai sim - continua mexendo no meu guarda-roupa - você só tem roupa rosa e com estampa, não tem nada pra um baile - quase nunca vou em baile e quando vou é por que a Eduarda me obrigou e sempre pego uma roupa dela emprestada já que não tenho nada pra ir em um baile
Ana: tá vendo, nem roupa eu tenho - falo me deitando abraçada com o castiel meu ursinho de pelúcia e que tem esse nome pela série supernatural
Duda: achei - praticamente grita - toma - joga um vestido branco com brilho na minha direção( no fim do capítulo já que não tô conseguindo colocar mídia)
Ana: roupa branca em baile funk- falo olhando pra ela
Duda: é oque temos pra hoje amiga - ela já tava arrumada e vestia uma saia preta com um cropped da mesma cor
Ana: eu não quero ir - faço barulho de chora
Duda: ainda bem que você não tem essa opção, bora é comemoração da saída do seu homem - brinca com minha cara e eu reviro os olhos - a gente não vai ficar na pista amiga juro que vamos ficar só no camarote
Ana: chega lá você vai querer ir lá pra baixo ficar dançando com aquelas fedorentas - ela ri
Duda: ciumenta você em - tenho mesmo a amiga é minha - juro que vamos ficar só no camarote
Me levanto da cama e tiro minha toalha eu tinha acabado de sair do banho
Ana: pega uma calcinha pra mim - peço pra ela que pega uma na gaveta e joga pra mim
Visto minha roupa e me encaro no espelho
Duda: vira, deixa eu ver se a calcinha tá marcando - me viro pra ela - tá marcando pra caralho amiga
Ana: então não vou - me sento na cama
Duda: vai sem - cruza os braços
Ana: esse vestido é muito curto
Duda: não tem nada a ver Ana luiza, vai logo vai eu vou ir beber uma água e quando eu voltar quero você sem calcinha e fazendo sua maquiagem - suspiro
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Duda: que delícia - fala me olhando de cima a baixo - que mulher viu
Ana: vai me deixar envergonhada assim - falo brincando
Duda: bora então - pega a bolsa dela
A gente vai andando por que a quadra onde vai acontecer é aqui perto
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Chegamos e vamos direto pro camarote
Os vapores não questionam nada só abrem a passagem oque é um pouco estranho
Ana: tá muito cheio duda - falo perto do ouvido dela
Duda: tá cheio de gente dos morros aliados - fala pra mim - bora sentar na mesa com o Ph
Ana: o grego tá lá - falo encarando a mesa - não vou
Duda: oque que tem Ana, ele nem vai ligar pra sua presença vem - me puxa em direção da mesa
Ele me encara como se quisesse me comer ou me matar não entendi muito bem seu olhar
Só tinha duas cadeiras as duas uma do lado da outra mas uma ficava do lado o ph e outra ficaria do lado do grego
A gente se senta na cadeira e eu me mexo desconfortável enquanto a Eduarda beijava o Ph
Grego: achei que não ia vim - fala no meu ouvido
Ana: fui obrigada - falo e ele não fala nada só toma um pouco da bebida que eu chuto ser whisky e que tinha gelo
Grego: quer beber mais alguma coisa - nego
Duda: quer sim - me entrega um copão de whisky com energético e gelo de melancia - sem ser careta hoje amiga, você é muito mãe do rolê
Reviro os olhos e tomo um pouco da bebida e faço uma careta pelo gosto forte
Sinto uma mão indo pra minha coxa e encaro o grego
Ana: pode tirar a mão da minha coxa por favor - peço falando perto do seu ouvido já que a música estava alta
Ele aperta minha coxa e não diz nada e muito menos tira a sua mão
Ele estava com vários correntes de ouro e de um tamanho bem grande e que com certeza pesava muito, fora os anéis que usava
Tiro a mão dele da minha coxa e me levanto
Ana: vou no banheiro - aviso a Eduarda
Duda: quer que vai com você - pergunta parando de agarração com o ph
Ana: não precisa pode ficar aí de agarração que eu volto rapidinho - falo e pego meu celular que tava na bolsa dela
Saio do camarote e vou em direção a um bar que tem ali do outro lado
Estranho as pessoas abrindo espaço pra mim passar e olho pra traz conferindo se era pra mim mesmo e reviro os olhos vendo ele atrás de mim e continuo andando
Paro no balcão e pago um real pra entrar no banheiro
Tranco a porta e faço oque tenho que fazer e assim que vou sair do banheiro o grego me empurra de volta pro banheiro
Ana: qual seu problema - vejo ele tirando a chave da porta e colocando no bolso - devolve - ele me encara sorrindo
Grego: não acha que esse vestido tá muito curto não - se aproxima de mim até eu ficar com as costas na parede
Ana: quer escolher as roupas que vou usar agora - falo com deboche na voz
Grego: você tá muito debochada amor - sinto sua mão no meu cabelo e apertando de uma forma gostosa
Ana: sai - falo sentindo ele cheirar meu pescoço
Grego: quer que eu pare amor - ele começa a beijar meu pescoço
Ana: quero - falo mais não mexo um dedo pra sair do seu aperto
Grego: tá cheirosa - fala - e gostosa - fala e roça seus lábios no meu - tô com uma saudade da sua buceta
Sinto meu rosto esquentar e o tesão começa a me dominar
Grego: vou fuder você todinha hoje - falo e eu passo a língua nos meus lábios - vou comer você você desmaiar, ouviu Ana luiza - fala
Ana: até parece Gabriel - ele aperta mais meu cabelo mas eu não sinto dor nenhuma e sim me sinto molhada
Grego: meu nome saindo da sua boca me deixa com um tesão do caralho - ele me puxa pra um beijo quente e rápido
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Tchauu vadiassss
Amo vcs
Deixem a estrelinha
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