Grego narrando 👺
Grego: eu vou matar aquela piranha - falo com raiva
W7: vai brotar lá na casa do delegado banana e vai tirar ela de lá pra matar - debocha
Grego: sim e se ele achar ruim mato ele também
Ph: ninguém vai matar ninguém agora, tem que pensar se você fizer alguma coisa pode ser ruim pra Ana luiza lá dentro - respiro fundo
A loira vai ficar arrasada
Grego: por isso essa desgraça tava sumida - coço minha cabeça
Helena: já são duas da manhã cara, vão pra casa de vocês - fala descendo as escadas - quem que é Viviane ? - pergunta sentando do meu lado e pegando meu celular que tocava e eu nem tinha percebido
Pego o celular da sua mão e me levanto atendendo
Viviane: sua mulher foi pra solitária - fala
Grego: por causa de que - pergunto
Viviane: não sei, pelo oque tá rolando nos corredor tentaram fazer alguma coisa enquanto ela tava dormindo e ela revidou
Grego: quem que encostou nela - pergunto alterando o tom de voz pelo nervosismo
Viviane: não tô sabendo acabou de acontecer, ninguém sabe de nada ainda amanhã no banho de sol vou chegar na amiguinha dela e pergunto, não tô podendo falar muito agora por que ta cheio de carcereira no corredor só liguei pra passar a visão pra você - fala - e daqui dois dias minha Lili canta, vai ter que pedir outra pessoa pra ficar na segurança dela - antes que eu fale mais alguma coisa ela desliga
W7: ser rico é bom né, terceiro iPhone que ele quebra em menos de 7 dias - fala assim que jogo o celular na parede de ódio
Helena: que aconteceu - pergunta preocupada - ela tá bem - respiro fundo
Grego: não sei, parece que tentaram matar ela enquanto ela dormia e ela reagiu e levaram ela pra solitária - passo a mão no rosto
Ph: calma irmão - calma meu piru
Grego: calma o caralho, minha mulher tá presa por minha causa, quase foi morta dentro da cadeia e eu não faço ideia se ela tá bem e ela tá na solitária, tu já foi pra solitária de uma cadeia - pergunto pra ele - não mas eu já e não é um lugar muito aconchegante
W7: tá indo onde assim - pergunta me vendo sair de casa
Grego: liga pra Luana - falo pra Helena
Saio de dentro da casa indo pra carnagem e pego um capacete
—
Ph narrando 🎭
Vejo pela janela de vidro ele pegando o capacete e subindo na moto
Helena: onde ele tá indo essa hora e pra fora do morro - fala preocupada
W7: provavelmente vai ficar andando de moto ate quase amanhecer e depois vai pra praia ver o sol nascer enquanto fuma maconha
Helena: ele ainda faz isso quando tá muito nervoso - pergunta pelo fato dele sempre fazer isso quando tá a ponto de explodir ou ele faz isso ou ele surta e quebra tudo e qualquer pessoa que irritar ele
Ph: faz - suspiro e vejo ela subindo as escadas mexendo no celular, provavelmente mandando mensagem pra advogada
W7: tá mal pela piranha - nego e ele ri - conta outra, conheço você pô, nos três se conhece desde quando mal sabia atirar, conheço vocês dois igual a palma da minha mão
Ph: sei lá, achei que ela era diferente - falo pra ele que suspira
W7: eu também parceiro - fala pelo fato de ter sido abandonado pela outra lá a mina meteu o pé não quis nem saber dele
Ph: duas piranhas que se eu ver na minha frente deixo careca - falo pra ele que ri fraco
W7: papo reto - fala - grego também tá fudido
Ph: esse aí tá sem rumo nenhum, sem aquela loira ele fica mais perdido que cego em tiroteio
W7: sem neurose nenhuma, loira deu um chá nele
Ph: pelo menos não foi chá de sumiço - ele me mostra dedo
W7: se fuder irmão - fala pela piada e eu dou uma risada - pelo menos não fui cifrado - minha risada morre e a dele começa
Ph: cadê a graça - falo puto
W7: a graça eu não sei mas seu cifre tá aí - se levanta rindo - tô metendo o pé não durmo já tem papo de dois dias - fala depois de parar de rir - fé pá tu irmãozinho - dá um toque na minha mão
Ph: fé parceiro - ele sai me deixando sozinho na sala da casa
Claudia: oque que tá acontecendo que eu tô escutando uma barulhada já tem horas - fala descendo enrolada em roupão
Ph: quer que começa do começo - pergunto pra ela que se senta do meu lado
Claudia: por favor e cadê todo mundo - pergunta
Ph: grego tá andando de moto a Helena subiu e o w7 provavelmente foi chorar - falo
Claudia: oque que aconteceu pro Gabriel tá andando de moto de madrugada- fala conhecendo seu filho
Ph: já tinha um tempo que eu tava percebendo a Eduarda estranha e pá so que não tava tando muita importância, mas esses dias a gente acabou brigando e ela fez maior show falando que ia terminar e que não me queria mais, a gente ficou sem falar e eu achava que ela tava só chateada mas tava percebendo que ela tava saindo muito do morro e coloquei uns moleque pra vigiar ela e acabou que eu descobri que ela tava pegando um play boy lá do asfalto, fiquei putao mas no mermo dia ela conseguiu sair do morro e acabou que não voltou mais e fui investigar mais e descobri que o cara é o delegado do caso da Ana luiza e chegou umas informações pra mim que tinham passado informação daqui de dentro da favela e sobre onde era a casa da Ana luiza, eu não tinha falado nada ainda por que não era certeza mas é só encaixar as peças que tudo bate - suspiro
Claudia: meu Deus a Ana Luiza vai ficar arrasada - fala
Ph: não acabou não, acabaram de ligar pro grego falando que a loira ta na solitária porque parece que tentaram matar ela lá dentro enquanto dormia e ela reagiu né - falo e ela me encara chocada
Claudia: meu Deus do céu, vocês estão precisando sabe de que, voltar a frequentar alguma religião isso sim, tudo na vida de vocês dá errado, credo
Ph: religião nenhuma apoia nossos corre não - falo pra que me dá um olhar triste
Claudia: meu maior sonho é ver meus meninos sair dessa vida - seu olho enche de lágrima e ela faz um carinho no meu rosto - peço tanto a Deus por isso
Não falo nada e só apoio minha cabeça no ombro e ela faz um carinho em mim
Claudia: mas foi essa menina que perdeu meu amor, você é um menino de ouro merece coisa melhor - beija minha testa
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Tchauu vadiass
Deixem a estrelinha
Gostaram da narração do Ph?
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VISITA ÍNTIMA
FanficAna Luiza só precisava de dinheiro pros remédios do pai mas não sabia que isso a levaria a fazer coisas que já mais imaginou, inclusive aceitar a fazer uma visita intima pro dono do morro onde mora