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𝐎𝐋𝐈𝐕𝐈𝐀 𝐂𝐀𝐒𝐓𝐑𝐎 𝐍𝐀̃𝐎 conseguia conter sua felicidade por todas as coisas boas que estavam acontecendo na sua vida; ela havia conseguido abrir sua própria loja e estava tendo todo o sucesso que sempre d...
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A minha volta a Barcelona estar sendo ainda melhor do que eu havia imaginado, felizmente eu fui muito bem recebida pelos meus amigos e pelo Pablo. Ele ficou tão empolgado ao descobrir que sobre as meninas, e já tem diversas ideias de nomes para as bebês. Eu lhe prometi que logo mais iremos pensar e decidir sobre isso.
Eu já havia jantado na casa de Pedri e Louise, então logo fui me aprontar para dormir, Gavi insistiu que eu ficasse em sua casa, para que ele tivesse a oportunidade de estar mais próximo das meninas. Eu claramente não poderia negar, até porque não tenho mais casa aqui.
Antes de dormir, eu quero me garantir de que ele está bem, a lesão o impede de fazer alguns movimentos e então quero me certificar de que ele esteja confortável. Sair do quarto de visita e caminhei pelo corredor, bati na porta do seu quarto e ele logo disse que eu poderia entrar.
─ Precisa de alguma coisa, Oli? ─ Ele perguntou com um sorriso no rosto.
─ Não, só queria saber se você está bem. ─ Eu disse e ele concordou. ─ E suas filhas também querem lhe desejar uma boa noite. ─ Ele deu alguns tapinhas na cama, indicando que eu me sentasse ali e assim eu fiz.
─ Como as princesas do papai estão? ─ Ele perguntou enquanto alisava a minha barriga. E parecia que elas ouviram ao seu pai, já que pude sentir alguns chutes.
Gavi ficou muito surpreso, afinal ele nunca tinha presenciado isso antes, um sorriso enorme surgiu em seus lábios. A sua empolgação me fez ficar ainda mais feliz.
─ Eu estou tão grata por você ter me aceitado de volta mesmo depois de tudo, Pablo. ─ Lhe confessei. ─ Eu tenho certeza que você vai ser um pai incrível.
─ Eu irei fazer o meu melhor por vocês. ─ Ele garantiu. ─ Eu estava tão triste pela lesão, mas agora... Estou feliz porque vou ter mais tempo para estar com vocês.
─ Você é um homem tão incrível, Pablo! ─ Eu disse sorrindo. ─ Eu estava pensando que deveríamos marcar uma consulta aqui, quero que você possa ver nossas bebês.
─ É uma ótima ideia, quero muito ver minhas filhas. ─ Ele concordou. ─ E quanto a nós, Oli? Como ficamos?
─ Eu não sei, Pablo. O que você quer? ─ Eu perguntei, queria saber dele, provavelmente ele deve ainda está confuso sobre tudo, não quero ultrapassar nenhuma barreira e assusta-ló.
─ Eu quero você, Oli. ─ Ele disse, direto e reto. Mesmo depois de tudo ele me quer.
─ Você me quer? ─ Repeti a sua fala. ─ Você pode repetir isso? ─ Pedi e um sorrisinho me escapou.
─ Eu quero você, amor. Quero construir uma família com você. Quero cuidar de você e das nossas meninas. É isso o que eu mais quero nesse mundo. ─ Ele disse e eu me aproximei, depositando um beijo em seus lábios.
─ Eu te amo, Pablo. ─ Eu disse sussurrando no seu ouvido. ─ Senti tanta sua falta...
─ Você nunca mais vai fugir de mim, tá ouvindo? Eu nunca mais vou deixar você ir embora. ─ Ele disse e depositou mais um selinho em meus lábios. ─ Isso é uma promessa.
─ Bom, vamos descansar agora, ok? ─ Eu disso e Pablo negou.
─ Deita aqui. ─ Ele pediu e eu me aconcheguei em seus braços, deitando ao seu lado. ─ Boa noite, Oli. ─ Ele desejou.
─ Boa noite, Pablo. ─ Eu disse apertando ainda mais seu braço. E então dormir tranquila.
•••
Era por volta das 15h, quando Pablo começou a sua fisioterapia, eu quis acompanhar e apoiar ele em tudo. Como faz pouco tempo desde sua lesão, ele ainda está se adaptando, mas segundo a fisioterapeuta logo mais estará recuperado e essa é o meu maior desejo. Eu bem sei como Pablo ama o futebol e deve estar sendo muito difícil ser impedido de jogar.
Assim que acabou a sua consulta, ele foi tomar um banho e eu pedi uma comida por aplicativo, já que a casa de Gavi não tinha praticamente nada para que eu cozinhasse. Inclusive, precisamos ir ao mercado o mais rápido possível.
─ Oli? ─ Pablo me chamou e eu direcionei a minha atenção a ele. ─ Vamos escolher o nome das meninas? ─ Ele perguntou com um sorriso sapeca no rosto.
─ Vamos, Pablo! ─ Eu sorri me dando por vencida. ─ Qual nome você tem em mente?
─ Eu tive pensando em várias opções, mas eu gosto muito do nome Jade. ─ Ele disse pensativo. ─ Se bem que eu também gosto de Luna... E de Helena também.
─ Calma, que tem apenas duas meninas aqui. ─ Eu disse.
─ É mais difícil do que eu imaginei. ─ Ele disse surpreso.
─ Então vamos fazer o seguinte, eu escolho o nome de uma e você da outra, ok? ─ Perguntei e ele concordou.
─ O que você tem em mente? ─ Pablo perguntou.
─ Eu estive pesquisando e me encantei pelo nome Mavie, é derivado da palavra francesa "ma vie", que significa "minha vida". ─ Eu disse alisando minha barriga.
─ É lindo, Oli. ─ Gavi disse sorrindo. ─ Então uma já se chama Mavie, então a outra vai ser... ─ Ele parou pousando o dedo indicador no rosto, em sinal de dúvida.
─ Você não precisa decidir agora, Pablo.
─ Eu já decidi. Vai ser Luna. ─ Ele disse confiante. ─ Não pera, vai ser Jade. ─ Ele corrigiu me arrancando uma gargalhada.
─ Pensa direitinho e amanhã você me fala, ok?
─ Tá bom, amor. ─ Ele concordou e se inclinou para depositar um selinho nos meus lábios.
