- Esteja formal.- Dizia Margareth - Sorria e seja gentil, uma mulher sem isto não se e nada, se não se tem beleza tem de se ter ao menos leveza.- Dizia torcendo o nariz.
Nunca me achei bonita o suficiente para está sociedade, acho que meu pai tinha o mesmo pensamento de Margareth já que sempre dizia que nada valia a beleza sem a edução. Ele sempre dizia isto,mas me sentiria feliz se tivesse os seus cabelos loiros, ou os seus olhos verdes. Meu pai sempre foi um homem cobiçado, me lembro de meus aniversários em que ele me levava a vila para me destrair da data em que eu celebrava o meu aniversário. Me lembro dos olhares das moças e das viúvas, chegavam até mesmo a suspirar e quem não desejaria se casar com um homen que além de bonito e rico. Me recordo dos tantos casamentos que meu tio simon que não e bem meu tio arrumou para meu pai.
- Tantas moças dos cabelos de ouro, tantas moças dos cabelos negro como a noite, e sem falar das moças com os olhos de águia e não queres nem uma?
- Não, não quero, meu coração já amou mas agora se aquietou, não sinto desejo nem admiração por mulher outra qualquer.
- pense bem Adam, uma nova mãe para a pequena Aurora, nem que seja essa moça pobre ou rica, apenas alguém que cuide de sua filha como se tivesse saído de seu próprio ventre.
- Minha filha não precisa de mais ninguém se ela me tem então ela será protegida até meu último suspiro.
- Adam, entenda, pai não e só proteção, é também amor.
- Vocês dois discutem o meu futuro sem saberem ao menos o que eu quero.-Digo me intrometendo na conversa dos dois que estavam discutindo no jantar.
- Meu tio simon, o senhor sabe ao menos se quero ter uma mãe?- digo para que ele reflita sobre.
- Está vendo simon? Aurora e eu já somos conectados o suficiente...
- E está pergunta também serve para o senhor meu pai. -digo e faço com que prestem mais atenção em mim, então por fim digo.
- bom, não me vejo tendo uma mãe, seria tao... estranho ter uma mulher que recentemente se casou com meu pai, uma mulher que me trataria como mãe seria coisa de mais para eu suportar. Se o meu pai disse que só quer amar quem ele jurou amor eterno, então que assim seja!
- vejo que minha pequena cresceu, quantos anos tem? Hum?
-Quatorze.
- Ué não me lembro de celebrarmos seu décimo quarto aniversário.
Lembrar que meus Quatorze estava perto me deixava desnorteada, logo logo estaria na idade para me casar. Olhar para meu pai me traz tanta sensação de paz, o seu cabelo, seu sorriso, acho que meu pai não me obrigaria a certas obrigações de mulher, talvez ele queira que eu viva um amor assim como ele viveu.
- quer dizer, e só semana que vem tio simon.
- Então Adam não tem com o que se preocupar.
Sinto saudades de meu tio simon, me recordo das rosas que ele trazia, dos risos na sala de jantar. Eramos só eu meu pai e ele quando nos ia visitar. Eu te adorava tio simon e adimirava quando conseguia arrancar um sorriso meu até mesmo quando nem o meu pai conseguia. Mas eu quem estraguei tudo, se eu não tivesse pedido aquilo, talvez você tivesse impedido isso. Mas você se foi, e o conto de fadas passou, descobri que não existe amor verdadeiro, e que minha mãe não foi a melhor mãe do mundo como meu pai dizia ser. O que restou foi a saudade da quela vida. Saudades das rosas dos sorrisos das danças que eu e meu pai dançávamos. Tudo isso se foi, e só restou mentiras.
Como sempre fui moça feia, pessoa que diziam que nem pescador iria querer casar, sofri no calado por ser a única mulher de cor. Eu não conheci a primeira pessoa que matei, mas sofri por isso, imagina por um alguém que conheceu a vida toda. Achei que ia viver sozinha, que viveria nas costas de meu pai durante um ano inteiro, mas ele chegou com está notícia.
♰♰♰
- Ande, Ande menina, por um acaso vive no mundo da lua?- Dizia Margareth.
- Me desculpe. -Digo seguindo ela.
- Se arrume rapidamente que nosso convidado já chegou.-Ela fiz e eu passo a mão no meu vestido, verifico o meu colo a mostra e ajeito o meus seios para que fiquem a mostra.
- Aurora Miller, hoje a sua vingança será a sedução.- pensava enquanto empinava o nariz.
- hoje até o diabo me teme.- de novo pensava.
Observei o moço descer da carruagem. Sapatos tradicionais, calça de tecido fino e importado, blusa e colete de algodão, o clássico do básico para uma vestimenta masculina e claro, mas deixava além de lindo ainda mais gostoso. Os botões da camisa pedindo socorro por conta dos músculos e os braços fortes que adoraria ser carregada por eles. Mas não e isso que me chama mais atenção, ELE E UN HOMEN DE COR assim como eu seus olhos castanhos, seu rosto definido, seus lábios carnudos me chamam para ser sua.
- Que pecado meu deus.- Dizia o olhando ele de cima a baixo - E por isso eu e meu pai amamos chocolate. -sussurrava.
- o que disse querida?-dizia Margareth.
- Nada, não e nada. Disfarço, e o vejo parado em nossa frente.
- E um prazer conhecer as senhoras da casa.
- Sou a governanta da casa estarei aqui sempre que precisar de meus serviços.- Margareth diz o reverenciando.
- E a senhora, quem se trata? Diz beijando minha mão sem tirar os olhos de mim. Aí Jesus
- Eu e quem deva perguntar de quem se trata o senhor.
- Me desculpe, sou o Matthew, convidado do senhor Miller.-beija de novo a minha mão.- agora já pode me responder de quem se trata. -ele me olha de cima a baixo sua olhos ficaram em meu pescoço como se quisesse morde - lo.
-Sou Aurora Miller, esposa de August.- digo sem parar de olhar para seus olhos, mas Margareth parece perceber algo e nos interrompe.
- vamos, vamos senhorita Miller, o seu marido lhe chama no quarto do casal. Me empurra até sairmos da li.
- tenha modos mocinha, o que acha que Matthew irá pensar de você? Com certeza irá pensar que a senhora e uma oferecida.
-pois que pense. -Digo me olhando no espelho.
- Mulher com raiva do marido, hum, até o capeta teme.
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Bloond Color Red
VampireLinda e silenciosa como a lua, a garota de cabelos cor de mel, desejava nunca ter vindo ao mundo em forma de mulher. Já que esse era seu unico destino, ser negociada como uma fazenda, ou um punhado de ouro.Tudo o que ela queria era não ter que s...