Terror Na Freddy's Fazbear

Capítulo 13

 Em cinco anos como escritora de terror no Wattpad, esse com certeza é o capitulo que mais me deu vontade de vomitar por causa do nojo e da violência, mas não se preocupem, tem um aviso nesta opção, para que ninguém seja pego desavisado, algumas outras opções também tem mutilação, mas são muito menos explicitas e em apenas um momento delas.

Minha visão fica totalmente embasada, quem mataria a Liz? Porque isso aconteceu com ela? Algumas lágrimas caem enquanto o repórter continua falando na tv. Seco as lágrimas e respiro fundo, mandando mensagem para o Henry.

Olá sr. Eu soube o que ocorreu com a Liz... você saberia me informar onde irá ocorrer o enterro e o funeral? 

Mando a mensagem e deixo o celular de lado. Apesar de eu não ser próxima dela, ela me ajudou e eu realmente estava querendo poder ter a sua amizade. Sinto o celular vibrar, o pego e era uma mensagem do Henry.

 Olá S/N, eu conversei com a irmã dela, eles ainda não tem data já que o corpo está na perícia, mas se quiser posso te mandar o contato dela.

Agradeço a ele e ele me manda o número da irmã de Liz, decido mandar mensagem para ela, dando meus pêsames e pedindo para me falarem quando for ocorrer o funeral. Ponho meu celular para carregar e me deito na cama, me sentindo muito exausta psicologicamente.

...............................................................................................................................................................

23:50

Estou parada na frente da pizzaria, não sinto vontade alguma de trabalhar hoje, não apenas pelo pressentimento ruim, mas me sinto mal, mentalmente falando. Tranco o carro e entro na pizzaria, dou uma olhada rápida nos mascotes, todos parados em seus lugares tranquilamente, meus sentimentos por eles são controversos, eu sinto raiva por eles tentarem me matar sempre, mas... são crianças, eu posso realmente culpa-las? Cada vez parece fazer mais sentido... eram aquelas crianças da sala secreta, William deve estar falando com Henry já... Espanto esses pensamentos e vou para minha sala de segurança, deixo minha bolsa no canto e ligo os monitores, 23:59.

00:00

Sem ligações, pelo menos por enquanto, devo agradecer, foi realmente um trauma a última vez... Não pude deixar de me arrepiar só de pensar, olho para onde deveria estar o telefone, há um novo ali já, não que isso me deixasse mais tranquila. Olho os monitores para vê se alguém já saiu já. Ao ver a câmera do palco, percebo algo estranho... Estão todos no mesmo lugar... Olho o monitor do Foxy, ele também está quieto...

Meu sangue gelou ao toque do telefone, com as mãos trêmulas, atendo a ligação. - a-alô...? - Digo esperando ser atacada por algo, ou ouvir aqueles sons da sexta passada. - alô, S/N? - Eu quase solto um pequeno grito de felicidade, a voz pertencia ao Henry. - S/N, estou gravando essa mensagem para você, apenas para te avisar que eu e o William desligamos os robôs essa noite, terei que abri-los para uma inspeção, então eles não irão andar de noite, ok? Qualquer coisa apenas ligue para mim ou para o William. - Sua fala me deixou calma e aliviada por entender o que houve com eles, a ligação finaliza e me encosto na cadeira.

Passo a primeira hora calmamente na minha sala, sem a tensão habitual, apenas a calmaria de não ter minha vida ameaçada durante 6 horas. Minha calma se dissipa quando um som na cozinha se faz presente, olho os monitores, para minha sorte, essa é a única câmera que não funciona. Eu confio que o Henry os desligou, pego minha lanterna e vou para a cozinha, tomando cuidado com qualquer coisa que tente pilar em mim. Espio dentro da cozinha e entro lentamente, já no meio do grande cômodo, vejo os cacos de vidro esparramados no chão, alguém quebrou a janela. Me viro para sair dali e sou acertada na cabeça por algo, caiu no chão batendo a cabeça na mesa, tusso tentando recuperar minha visão normal, sem aquela camada embaçada por cima. Olho para trás meio zonza, alguém dentro de um coelho dourado me olha com um machado em mãos, ele me acertou com o cabo, a pessoa riu e levantou o machado com a intenção totalmente óbvia.