last night

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—Varsóvia,Polônia 2006

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Varsóvia,Polônia 2006

Tudo bem.Isto não deveria estar sendo,hum,no mínimo prazeroso?.Tudo que se passa na minha mente um pouco bêbada nesse momento é em quanto alguns homens conseguem se tornar facilmente inúteis em certas coisas,claro,é como receber um banquete e não saber o que fazer com tanto,ah,pelo amor de Deus.

O homem no meio de minhas pernas agora e eu gemendo por tão pouco,oh,eu realmente mereço tão pouco assim?minha cara lavada cheia de fingimento não entrega meu verdadeiro pensamento de que preferiria estar no meio de um tiroteio trocando tiros com policiais enquanto luto por minha vida do que estar aqui agora.

—está gostando,amor?—oh sim,quando você vai começar?

sim—respondi em gemidos falsos

Suas calças foram abaixadas com um sorriso,achei que a noite poderia até acabar bem por um momento antes de ver o tamanho do meu dedo mindinho ali.Oh Deus,tenha piedade de sua filha e me leve agora,eu não me importo com o amanhã.

Ele se direcionou na minha entrada e antes de realmente tentar me "preencher",batidas ecoaram na porta

Margo?—a pessoa chamava do outro lado e eu logo reconheci,Diana.

Obrigada,Deus.

—eu preciso ir—disse a ele que me olhava confuso,porém sem interferir

Eu desci da pia e arrumei minhas roupas sem me preocupar com minha calcinha e apenas querendo ir embora logo para fingir que tudo foi delírio

—olha,você pode me ligar qualquer dia desses—um cartão foi entregado com seu nome e número de telefone estampados

—talvez eu ligue—sorri fechado e ele retribuiu

Fui em direção a porta o deixando ali a abrindo e encontrando o olhar de Diana

—Nat está passando mal,vamos?—ela disse com preocupação e eu assenti

Sai do banheiro fechando a porta e logo rasguei o papel entregado como se fosse nada,o que na verdade,era realmente.

Eu e Diana saímos da boate e fomos logo em direção ao seu carro vendo Nat no banco de trás completamente desacordada,o que não é a primeira vez,claro que não.

—primeiro dia de faculdade com ressaca—eu soltei enquanto adentrava o carro—ótimo—passei a mão na têmpora

—sua bolsa está no banco de trás,antes de que você pergunte—Diana soltou um sorriso enquanto ligava o carro e dava partida

—oh céus,eu quase esquecia—falei com alívio

—você sempre esquece esse detalhe,ainda bem que tem nós como amigas—se gabou enquanto eu olhava Nat babando no banco de trás,uau,que grande sorte a minha

—vocês dormem lá em casa hoje,eu empresto alguma roupa para amanhã—me aconcheguei no banco olhando as ruas escuras—que horas são agora?—perguntei

my knight-Damon TorranceOnde histórias criam vida. Descubra agora