Capítulo 2

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Gente, vocês são INCRIVEIS!!!!! De verdade, eu to passada com o quanto vocês gostaram dessa historia kkkkkkkk

Enfim, resolvi postar esse cap hoje porque ne, vocês merecem serem mimados por serem os melhores. Eu tava com tanta saudade disso, dessa interação com os leitores e pode ter certeza que estarei respondendo os comentarios em breve. 

Enfim, continuem comentando e gritando comigo la no twitter (fuckingswen) pois afinal, alem de postar sobre minhas historias, tambem posto sobre a HQ que estou produzindo e que é supercorp!

Boa leitura e vejo voces no final do capitulo!

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A vida tinha essa de pregar peças quando queria, de ser uma tremenda filha da puta de vez em quando. Lena tinha plena consciência disso e tinha sido treinada para lidar com o inesperado, com imprevistos. Era por isso que ela era a CEO de uma empresa multimilionária aos vinte e cinco anos, uma das mulheres mais ricas e poderosas dos Estados Unidos e também uma das mais cobiçadas, de acordo com a Forbes. Homens fariam de tudo para ter apenas uma chance de levá-la num encontro, de poder despí-la e ter nem que fosse uma noite ao lado dela. Uma pena que ela não jogava naquele time, como diria Jack, que ao contrário dela, jogava muito em qualquer time que aparecesse na frente. Sua sexualidade ainda era um segredo para o mundo e ela não fazia ideia de como, pois Andrea Roja era também uma mulher muito influente na mídia, mas até que fazia sentido, no final das contas.

Ninguém queria sair do armário numa sociedade que massacra aqueles que fogem da regra, do que era considerado normal.

E claro, sendo tudo isso: uma mulher poderosa, criada para receber o melhor, para frequentar a alta sociedade, beber champanhe com políticos e se hospedar nos mais luxuosos hotéis, foi que Lena pelo menos supôs que merecia um banho de água quente. Era o mínimo.

O universo não tinha a mesma ideia, aparentemente.

— Inferno de torneira — murmurou irritada, tentando impedir a banheira de ficar mais cheia de água, porém o ferro estava queimando de tão gelado. Enrolada numa toalha, a Luthor voltou para o quarto e sentou na cama, ponderando se deveria ligar para Sam e amaldiçoar até a sua sétima geração, ou só chorar até dormir.

Foi então que escutou batidas na porta.

— Merda — desesperada, Lena procurou por um roupão e o encontrou dentro do guarda roupas. Ela jogou a toalha no chão, amarrou o cordão na cintura e rapidamente se encarou no espelho para checar se estava um pouco apresentável — um minuto! — correu as mãos pelos fios cheio de frizz e averiguou se não tinha nenhuma roupa íntima jogada em nenhum lugar.

Tudo limpo.

— Pode entrar! — Lena se sentou na beirada da cama e esperou.

— Com licença — Kara entreabriu a porta, espiando do lado de dentro antes de entrar — vim ver qual era o problema — ela segurava uma caixa de ferramentas na mão esquerda — o que aconteceu?

— A torneira da banheira congelou — disse simplesmente, cruzando os braços e as pernas simultaneamente.

— Ah, esqueci de falar que essa banheira é antiga, então a água quente demora às vezes pra sair — pelo menos era isso que ela acreditava ser e esperava imensamente que fosse o motivo. A verdade era que, apesar de ser muito boa com pequenos consertos, pinturas de parede, até mesmo trocar o pneu do carro, ou trocar uma lâmpada, ela era péssima com o resto. Coisas simples, nada que requisitasse muito estudo, ou um curso superior, era ok. O seu talento mesmo era para as artes, a escrita e o drama, segundo Alex e Eliza. E elas tinham um ponto válido — vou dar uma olhada.

Everything I hate about ChristmasOnde histórias criam vida. Descubra agora