O que você faria se fosse despejado do apartamento em que mora, pouco antes do Natal?
Magnus Bane, xerife de uma pequena cidade, mora em um apartamento alugado na mais perfeita paz, mas como tudo que é bom dura pouco, principalmente no caos que é vi...
Houve um erro com dois capítulo e acabei me ocupando com os preparativos do natal e bagunça pós natal, e ficando sem tempo para arrumar os capítulos, mas enfim consegui e estou atualizando.
Sinto muito pelo ocorrido, me planejo ao máximo para não deixar vocês esperando, mas as vezes as coisas fogem do nosso controle.
O próximo e último capítulo sai na próxima semana, sem falta.
Queria aproveitar para desejar um feliz natal e um própero ano novo para cada um de vocês que mais um ano estão aqui acompanhando, lendo, comentando e favoritando minhas histórias. Que o próximo ano seja melhor e com muito mais fic Malec do que esse ano foi 💞
Aviso: 🔞
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Crystal Lake, 24 de dezembro
Magnus
O encontro não rolou. Tudo que poderia dar errado, com toda certeza deu e muito, quer dizer, não para mim, ao meu ver estava mais que perfeito em cada detalhe, mas para Alexander que odeia ser contrariado e tem uma pequena crise existencial quando as coisas não saem como ele espera, deve ter sido horrível.
Ele ter passado boa parte da noite se desculpando antes de dormir, diz muito sobre como está se sentindo frustrado.
Não posso dizer o mesmo, adorei as duas horas que fiquei sentado confortavelmente no banco de couro macio do seu carro descansando após um dia cansativo de trabalho, porque ninguém é capaz de me dizer quando terei a oportunidade de andar em um carro desses novamente.
Eventualmente para ele foi um tempo jogado fora, visto que encontrar um restaurante com uma mesa vaga sem uma reserva feita com dias de antecedência, é tão impossível quanto encontrar um apartamento ou quarto de hotel vago. No final acabamos jantando em uma das mesas da sua área gourmet próximo a piscina, na parte coberta é claro, por mais que jantar a luz do luar seja bem mais romântico, o frio e a neve não nos permitiram, sairíamos de lá com hipotermia e terminando nossa noite em um leito do hospital.
As coisas não saíram exatamente como ele planejou, e honestamente, gostei muito mais. Não me sentiria tão à vontade para rir alto, fazer piadas e perguntas constrangedoras se ele tivesse me levado para um restaurante luxuoso onde eu nem saberia me comportar direito. E bom, perderia a chance de provar o Pecel Sambal, mais um dos pratos típicos da Indonésia que Judith fez especialmente para mim, e mesmo que não me recorde tão bem de todos os sabores nas poucas vezes que eu comi quando estive lá ainda criança, com toda certeza posso dizer que foi o melhor que já comi.
E para finalizar com chave de ouro, como se já não fosse o suficiente, ele me surpreendeu com um lindo buquê de Jasmim acompanhado de um convite para passar mais uma noite junto com ele em seu quarto. Não faço ideia de qual momento eu perdi em que ele parou para comprar essas flores ou como escondeu de mim, mas estou encantado e um pouco mais apaixonado do que certamente já estava depois disso.
