rei se viu desesperada quando seu pai entrou no quarto, sendo seguido pelo pai de shino. eles avisaram que um ataque estava sendo realizado em konoha e que deveriam esconder ambos; shino foi levado pelo pai, provavelmente para algum lugar seguro que sua família conhecia, e rei foi arrastada para o distrito yoshimitsu por seu pai. ela mal teve tempo de falar até que eles chegaram no local, e logo uma sala foi aberta, onde entraram por um pequeno buraco secreto no chão, escondido em baixo de um tapete.
quando desceram ao piso secreto no subsolo, eles passaram por inúmeras portas até entrarem na última do corredor, onde paravam em uma salinha com algumas cadeiras e no fim, uma porta de aço; e, para a surpresa da anbu, mei, ichigo e kira estavam sentados lá. o irmão mais velho da loira imediatamente se levantou, agarrando o braço da irmã e a pondo atrás de si, encarando o pai.
" já é de noite, estamos correndo perigo! " sussurrou, e logo foi a frente do grupo e abriu a porta de aço. " entrem rápido antes que ela chegue aqui! "
o grupo logo entrou, e rei fez questão de segurar a mão de seu irmão mais novo o tempo inteiro até que a porta foi fechada. " pai! " ela bateu na porta, sentindo-se com um pouco de náuseas, o local era demasiado pequeno. " abra essa porta! "
uma mão foi posta sobre seu ombro, o que a fez encarar seus irmãos e sua prima. kira estava segurando seu ombro com uma força extrema demais para alguém que gostaria de confortar, e por ainda ter algumas feridas abertas, a loira quase resmungou de dor quando ele praticamente a puxou pelo pedaço de pele que estava segurando e a virou de frente para ele. seus olhos parecia e ferozes raivosos.
de repente, a yoshimitsu sentiu medo. sentiu-se amedrontada diante da figura magra — porém musculosa — de seu irmão mais velho, lembrando-se das inúmeras brigas que já tiveram antes da 'morte' dele e de como ele costumava segurar sue pulso com certa raiva quando a mais nova lhe dava as costas, cansada de gritar, e ele lhe puxava e obrigava a menor a ouvir mais gritos até que mei-mei viesse resolver seus assuntos, por mais que eles retornassem as mesmas brigas todos os dias.
" estamos mais seguros aqui! " pronunciou o maior após segundos de silêncio. a menor retirou a mão dele de seu ombro com certa violência e começou a perambular pela sala, procurando por uma janela.
a sala era minúscula, não tinha janelas e a única escapatória seria pela porta que fora trancada e parecia ser quase impossível de abrir sem ter de quebrar a sala inteira. ela encontrou, praticamente cegamente enquanto tocava as paredes para ver se achava algo que a ajudasse a escapar, e abriu um compartilhamento quase minúsculo da sala. tinha algo lá dentro.
seu coração palpitou, parecendo quase pular para fora do peito quando reconheceu a fisionomia de uma espada. ela retirou a espada do local, e suas mãos automática tremeram; a espada tinha sua lâmina vermelha, e parecia ser cercada por fios vermelhos muito bem enrolados ao seu redor. mas ela sabia que não eram fios — não de tecido ou lá — normais, mas sim fios de sangue.
e quando parou para observar, ela se lembrava muito brevemente daquele local; era a sala de execução. estava fora de serviço a muito tempo, visto que apenas funcionava na época em que junketsu — a deusa do qual o clã era descendente direto — formou seu império nas terras devastadas em que hoje eram konoha.
a espada era usada para executar os perdedores na disputa do trono. tal luta acontecia entre todos que tinham a chance de se tornarem os chefes do clã, antes nomeados mottomo junsuina chi e eram quase reis e rainhas, mas foi banida quando minato namikaze se tornou hokage, sendo está uma das primeiras e únicas ações que tomou na vila antes de sua morte na terceira guerra ninja.
a espada era conhecida como chi no ie, e segundo uma lenda antiga, junketsu teria dado uma minúscula porcentagem de seus poderes para estarem dentro da espada; como um dos jutsus hereditários do clã, em que se 'rouba' o sangue da vítima, a espada faz o mesmo ao marcar o fim da vida do oponente de quem a enpunhasse.
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✓ 𝖡𝖫𝖮𝖮𝖣 𝖳𝖤𝖠𝖱𝖲! shino aburame
Romance𝒊𝒗, 𝐜𝐚𝐧 𝐲𝐨𝐮 𝐟𝐞𝐞𝐥 𝐭𝐡𝐞 𝐜𝐨𝐫𝐩𝐬𝐞 𝐢𝐧 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐚𝐫𝐦𝐬? ────── 𝗇𝗈 𝗁𝗈𝗉𝖾 𝗂𝗇 𝗍𝗁𝖾 𝖺𝗂𝗋, 𝗇𝗈 𝗁𝗈𝗉𝖾 𝗂𝗇 𝗍𝗁𝖾 𝗐𝖺𝗍𝖾𝗋, 𝗇𝗈𝗍 𝖾𝗏𝖾𝗇 𝖿𝗈𝗋 𝗆𝖾: 𝗒𝗈𝗎𝗋 𝗅𝖺𝗌𝗍 𝗌𝖾𝗋𝗏𝗂𝗇𝗀 𝖽𝖺𝗎𝗀𝗁𝗍𝖾𝗋 𝒊...