Capítulo 13

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"Desse amor ... eu não sinto falta"

Autor: 여님 ( Yeonim)


"Tio Phai," a voz clara de Ingfah soou quando ela viu Phai entrar na casa, na tarde daquele dia. Ingfah estava sentada a almoçar com Bank.

"Olá, garotinha. Sentes a falta do tio?" Phai aproximou-se e esfregou suavemente a cabeça da sobrinha.

"Sinto muito a tua falta. Tio Phai nem veio ver Ingfah. O pai Bank disse que o tio precisa cuidar do seu filho, certo?" perguntou Ingfah em voz alta. Phai sentou-se na cadeira em frente a Bank e olhou um pouco para Bank.

"Sim, o tio também está ocupado com o trabalho. Então não vim ver Ingfah." Respondeu Phai.

"Já comeste? Queres comer connosco?", perguntou Bank.

"Hum, vamos lá", respondeu Phai, então Bank levantou-se e colocou arroz num prato para ele.

Então Phai sentou-se a almoçar com Bank e Ingfah. Com a voz alta e alegre de Ingfah, convidando Phai para conversar, o tempo todo.

(Nt/Drika alguém mais vê uma família feliz e linda aqui? 😍​)

"Onde estão os teus pais?" perguntou Phai sobre os pais de Bank.

"Foram a casa de um amigo deles. Provavelmente voltam em breve", respondeu Bank e Phai assentiu.

"Já conversaste com Day?" perguntou Phai sobre o outro amigo próximo deles que mora em Bangkok.

"A última conversa que tivemos foi sobre o que aconteceria no Natal", respondeu Bank, antes que os dois ficassem em silêncio novamente.

Eles respondem às perguntas de Ingfah apenas periodicamente. Bank sabe que a atmosfera entre ele e Phai mudou. Há um certo constrangimento e um sentimento confuso, porque por um lado ele quer estar perto o tempo todo, mas por outro ele quer manter distância.

(Nt/Drika ai amigos, eu confesso que estou com dó dos dois 🥺​)

Quando terminaram o almoço, Bank foi lavar a louça, enquanto Phai ficou sentado a pintar com Ingfah, mas voltava-se para ver Bank, que estava virado de costas enquanto lava a louça e tenta ser fiel ao seu coração.

Phai caminhou até Bank e abraçou-o por trás. Bank ficou imóvel e as suas mãos que lavavam a louça pararam de repente. Mesmo não se virando para olhar, ele sabia quem o estava a abraçar.

"P'Phai, por favor, deixa-me ir", disse Bank suavemente.

"Não posso ficar assim por um tempo?", perguntou Phai. Ele admite que era egoísta por fazer esta solicitação a Bank.

"Estás a fazer-me sentir cada vez mais culpado. Se fizeres isso, quando é que nós dois poderemos voltar a ser como éramos?", perguntou Bank de volta. Phai abraçou Bank com mais força do que antes. Bank lavou as mãos e afastou-se do abraço de Phai, antes de se virar e olhar para Phai.

"Queres me levar para «subir na árvore Ngiu»*?", perguntou Bank. Se não fosse assim, ele estaria um pouco mais tranquilo.

 Se não fosse assim, ele estaria um pouco mais tranquilo

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