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Nó dia seguinte eu e Maddy estávamos terminando o trabalho de artes, logo vitória entra na sala

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Nó dia seguinte eu e Maddy estávamos terminando o trabalho de artes, logo vitória entra na sala.

Tudo que ela disse ontem vem na minha cabeça. Estava me sentindo mal por ser a culpada pela a dor de alguém.

— o que foi beca?. — Maddy pergunta.

— nada não, só estou pensando longe. — digo olhando para a loira.

— eu de conhecer a bastante tempo, e eu sei quando você está mentindo. — Maddy diz parada na minha frente. — me conta.

— e que.... Estou me sentindo mal pela vitória. — digo me virando. — eu sou a culpada pela dor dela.

— não!, você não tem culpa de nada. — Maddy diz segurando o meu braço. — não mandamos no coração, com você não tem culpa o Daniel também não tem. A vitória tem que entender que o Daniel não gosta dela do mesmo jeito.

— você tem razão.

Enquanto isso com a Natália:

Natália estava andando pela escola, quando ver Gabriel com outra garota. Não era a mesma que ele estava na biblioteca.

— que babaca. — Júlia diz atrás da garota. — oi amiga como você ta?.

— Júlia. — logo ela abraça a garota. — estou indo bem.

— resolver as coisa um a Rebeca?. — ela pergunta.

— sim, estou feliz de ter resolvido as coisas. — ela fala e logo o seu celular toca.

— a gente se fala. — Júlia sai, Natália pega o celular e ver as mensagens e ver que o Gabriel tinha mandado uma. "A gente pode conversar?"

— oi Nati. — Arthur diz.

— oii tutu. — ela diz chamando o garoto por um apelido fofo.

— tutu?. — ele pergunta rindo, logo eles começam a andar.

— combina com você. — ela diz sentado em um banco. Logo ver outra mensagem.

— aconteceu alguma coisa?. — ele pergunta olhando pra ela.

— o Gabriel, ele ta querendo conversar.

— e você vai?. — ele pergunta olha pra frente.

— eu quero resolver as coisas,sabe?. — ela diz olhando pra ele. Logo ele se livra pra ela. — o que foi?.

— sim, você pode mexer no meu cabelo. — ele fala sério.

— mexer no seu cabelo?. — ela pergunta confusa.

— eu estou dizendo que eu gosto de você. — ele fala olhando nos olhos dela, Natália fica sem reação.

— o que?. — ela pergunta fazendo o garoto rir. — está brincando, né?.

— acho que eu brincaria com isso?. — ele fala segurando a mão de Natália. — eu gosto de você a muito tempo.

— Arthur. — logo ela abraça o ruivo. — eu sinto muito. — logo ela se levanta. — não posso dizer o mesmo, eu não posso sentir isso de novo. Podemos ser só amigos?.

— Natália. — ele olha a garota se afastando, e logo fala. —. Eu quero ser. O motivo do seu sorriso bobo, quero ser a pessoa pela qual você espera ansiosamente por uma mensagem, quero ser a causa das borboletas no seu estômago, quero ser aquele que te dá os maiores arrepios. — ele diz olha a garota que estava parada de Costas pra ele. — quero ser quem vai te beijar todo dia, quero ser a pessoa que vai morar aí dentro do seu coração, quero ser quem vai olhar todas suas cicatrizes e manchas e ainda sim te achar a pessoa mais linda do mundo, eu quero ser seu de corpo e alma e do começo ao fim.

Natália se vira pra olha o garoto que ainda estava parado em sua frente. Ela logo vai em sua direção.

— Natália eu....

— cala boca. — logo e beija ele. O garoto sem reação fica apenas parado sentido o beijo da mesma. — eu também gosto de você!. — ela beijo a bochecha dele e logo sai.

Arthur estava com as bochechas vermelho. Logo Daniel vem até ele.

— o que foi isso, cara. — Daniel diz animado pelo amigo que ainda estava paralisado.

— ela me beijou. — ele diz olhando pra Daniel. — ela me beijou!!

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