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Alguns dias tinham se passado, estava mais próxima o possível da Natália. Estava na minha casa, cantando tudo ó sentimos.

— Sua vez Nati. — Maddy fala. A garota respirar e logo fala.

— Nada mudou desde que descontar que meus dias estão contados. — Ela fala olhando pra às mãos. — O que não é visível os olhos não podem nos assustar, morte, destino.... Assim que se tornam visíveis, o medo passa se uma realidade.

Ela fica alguns minutos em silêncio, ela estava se segurando pra não chorar.

— A dor é real!. — Ela diz olhando para mim. —

— Nati..... — digo.

— Me diga!, quem fez essa pegadinha chamando minha vida?. — Ela diz e logo levanta. Mais logo cai.

— Natália!. — grito me levanto, logo Arthur vai até ela. Ele fica parado na frente dela.

Logo Natália olha pra ele.

— Agora escolher, você vai ficar aí ou vai segurar a minha mão?. — Ele diz olhando pra ela.

— O destino?.

— Sou eu!. — Ele diz olhando pra ela, logo a garota segura sua mão.

No final do dia eu fui dormir na casa de Natália, queria passar um tempo com ela.

— Você quer alguma coisa?. — pergunto olhando pra ela.

— não.

— Eu posso ir pegar pra você, ou comprar.....

— Para Rebeca, para de me tratar como se eu fosse doente. — Ela diz. — Eu só queria que você voltasse a me tratar como antes.

— se é isso que você quer. — Falo e logo sento na cama. — vamos assistir um filme?.

A espera por um grande amor Onde histórias criam vida. Descubra agora