A espera por um grande amor

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Passei a noite pensando na Natália, não sabia o porquê mas ela não saia da minha cabeça.

No dia seguinte o Arthur estava ajudando a Camila na lanchonete então eu consegui organizar as coisas do meu estudos.

A Natália disse que hoje vai falar com um escritor.

Com a Natália:

— pode sentar aqui!. — Natália diz, já fazia alguns minutos que eles estavam conversando.

— Eu vou ali rapidinho. —Camile diz e logo sai.

— garoto!. — Arthur diz sério.

— espera! Ele disse garoto?. — Lucas pergunta.

— acho que ele disse sim senhor!. — Natália fala. E Arthur solta um sorrisinho de canto. Logo ela olha pra ele, fazendo uma cara pra ele para de olhar.

— o que você vai fazer se eu escrever um final ruim?. — Ele pergunta comedo. — tipo a terra explodindo.

— Ah.. Aí tá postando tudo, eu gosto. — Ela fala e logo ele olha pra ela.

— E o protagonista... morrendo de repente?!.

— Um filme bem triste, que vai entrar pra história. — Natália diz sorrindo.

— Eu não posso decidir, isso desse jeito!. — Ele fala. — Talvez não entenda, porque não é escritora!.

— pra ser sincera, eu não tô fazendo isso porque sou a editora, É que eu gosto muito do seu romance.
— Natália diz com a mão no queixo. — É tão bom, que eu quero ler mais!, É um desejo pessoal, sabe?. — ela diz olhando pra ele. — não!, não fala pro senhor Patrick, que eu disse isso pra você, também?.

— posso pedir mais linguiça?. — Ele pergunta.

— É claro que pode!. — Ela disse forçando um sorriso. — peça tudo que eles tem aqui!. Com licença?!.

— Linguiça e queijo estra! Por favor?.. — Lucas fala.

— nós não temos!. — Arthur diz

— bom... Então vamos querer mais dumplins!. — Ele fala.

— não temos!. — Arthur diz sentado.

— então... ovos de codorna!. — Ele diz olhando pra ele.

— não temos!.

— o que vocês tem então?. — Ele pergunta bravo.

— Se não tiver eu posso comprar uns ovos cozidos. — Natália diz. — na verdade, eu vir uma loja de conveniência aqui do lado!. Você pode esperar só um pouquinho?!. — logo Natália olha pra Arthur. — tudo bem sonho?.

ARTHUR fica apenas olhando para a garota, logo ela sai e Arthur olha para o garotos

— por que que você, é tão grosseiro pirralho amante de linguiça?!. — Arthur pergunta olhando pra ele.

— Ah Claro!. — Lucas diz.— Sorte sua ser tão velho! Não gosto de linguiça?.

— Aí o seu pirralho! Aprende a falar com os adultos!.

— para de brigar com todo mundo, Oh coroa!. — Lucas diz debochando.

— Tá querendo morrer?!?!?. — Arthur diz sorrindo.

— não! Eu não quero morrer!. — Ele diz debochando. — Quer sabe eu vou embora.

Logo o garoto vai embora. Não demora muito e Natália volta.

— Espera cadê Ele?. — Ela pergunta olhando pra Arthur.

— foi embora!.

— Oque?. — ela diz indo até a porta. — O que você vez?.

— Eu não fiz nada. — Ele diz olhando pra ela, logo a morena coloca a mão no peito. — Você ta bem?.

Logo ela cai no chão.

— Natália!!.

Arthur leva a garota para o hospital mas perto.

— Ela teve uma queda de pressão. — Uma mulher fala. — Ela precisa urgente começar a fazer os tratamentos.

— Ela vai ficar bem?. — Arthur pergunta.

— você tem que correr pra achar um doador pra ela. — Ela fala e logo sai. Arthur senta da cadeira e fica pensando.

Ele entra na sala onde Natália estava deitada.

— Finalmente, vamos embora. — Ela diz deitada.

— Você precisa fazer o tratamento. — Arthur diz. — Sua mãe precisa saber.

— não!, eu já falei que não quero que ninguém saiba. — Ela fala olhando para ele. — E eu não vou fazer o tratamento.

— Mas eu não posso perder você. — ele diz chorando. — Eu vou ser o seu doador.

— não!, ficou maluco?. — Natália diz se sentado. — Eu não tenho nada a perder, você tem.

— isso não importa.

— Arthur você tem um vida incrível pela frente, e eu nem sei por onde começar. — Ela fala e logo o moreno sorri.

— A vida é um toma lá dá cá, então pense direito. — Ele diz olhando pra ela. — Tudo que você ganhou na vida é fruto de tudo que você já perdeu.

— porque?......porque eu?. — Ela diz com lágrimas os olhos. — De todos as pessoas no mundo porque tinha que ser eu?.

Arthur fica uns minutos calado.

— É o destino. — Ele diz com o cabeça baixa. Natália fica calada por um tempo.

— isso é cruel. — Ela diz deixando uma lágrima Escorre no seu rosto.

— O destino é cruel com todo mundo.....