Naiane

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You

Encarei minha namorada deitada na espreguiçadeira na sombra ao meu lado ali na área de lazer da minha casa, e a bonita estava de olhos fechados aproveitando que não estava tão quente hoje. Minha mãe junto dos meus irmãos estavam na piscina brincando enquanto eu fazia companhia para ela, que tinha reclamado alguns minutos atrás de já estar cansada de estar dentro da água. Naiane tinha aceitado passar o natal junto comigo é com minha família, ela passaria os dois dias ali com a gente e na virada de ano eu passaria junto com ela.
- Amor, o que você vai me dar de natal? - Perguntei já que eu estava um bom tempo implicando com ela para conseguir meu presente de natal, mas até o momento ainda não tinha ganhado nada.
- Já estou te dando demais, não precisa de mais presentes. - Disse ela e eu me estendi dando um tapa em seu braço e ela gargalhou.
- Isso é coisa de se falar Naiane, minha mãe tá ali na piscina tá ficando louca. - Comentei e ela me olhou rindo e se virou para me olhar, virando seu corpo ali na espreguiçadeira e eu me levantei pegando a toalha e tampando sua bunda já que ela estava apenas de biquíni. - Minhas amigas não precisam ter essa visão, meu amor. - Falei e ela negou já se mexendo ali e sentou ficando de frente para mim.
Ninguém fica olhando para minha bunda amor, ninguém é tão descarado desse jeito. - Comentou e eu apenas encarei ela, eu ficava olhando para a bunda dela, não ia mentir, olhava mesmo.
- Então tá Nai. - A mulher me olhou com seu sorrisinho e desceu seu olhar por meu corpo parando em meus seios que estavam cobertos apenas pelo biquíni. E ficou ali um longo tempo, já estava me deixando sem jeito. - Para de ser tarada Naiane, vai ficar encarando meus peitos desse jeito parecendo uma maluca. - A levantadora me olhou e negou.
- Assim nem tem graça de ver, queria que você estivesse pelada a vista seria bem melhor. - Encarei a mulher com meus olhos arregalados e encarei minha mãe e o resto do pessoal que está na piscina e não pareciam estar prestando atenção no que ela estava falando.
- Naiane tem como você se comportar, olhas as coisas que você está falando mulher, imagina se eles escutam isso que vergonha amor. - Falei e ela me olhou rindo.
- Eles sabem que a gente faz isso, não tem nada de anormal nisso. - Disse ela e eu já sabia disso, mas a querida estava querendo me matar de vergonha já que eu não era de expor muito essa parte da minha vida. Nossa intimidade entre quatro paredes não precisava virar assunto no almoço em família, e minha mãe não precisava e nem merecia ficar escutando essas coisas.
- Eu sei Nai, mas você fica fazendo esses comentários de propósito só para me deixar sem jeito, você acha que eu não te conheço? - Perguntei e ela esboçou um sorriso, mas se segurou para não rir.
- Já que você me conhece tão bem, sabe me dizer o que eu queria estar fazendo agora? - Perguntou me olhando com seu sorriso malicioso em seu rosto e eu apenas neguei desviando meu olhar do dela.
- Não sei não Nai, e acho que pelo seu sorriso eu nem quero saber. - Falei e ela se levantou vindo até a cadeira onde eu estava e se sentou no meu colo já se ajeitando para ficar deitada, me deu um beijo no pescoço e me olhou rindo.
- Meio que você não ia querer saber mesmo, mas saiba que é algo muito gostoso e eu sei que você ia gostar também. - Comentou em meu ouvido e ainda deu uma risadinha no momento em que eu me arrepiei já que ela com a boca muito próxima do meu pescoço era algo que me tirava do ritmo.
- Nai, para de ficar fazendo isso. - Falei sabendo que isso era tudo planejado por ela para me deixar com tensão e a gente acabar transando, conheço muito bem essa safada.
- Eu não estou fazendo nada, agora não posso nem dar um beijo em você mais? - Perguntou e eu afastei meu rosto e encarei ela que estava com seu sorrisinho malicioso no rosto, como se fazia de sonsa.
- Não vou cair nas suas provocações meu amor. - Falei e ela me deu um selinho antes de descer com seus beijos por meu pescoço.
- Mais amor é rapidinho, a gente volta em alguns minutos eles nem vão sentir a nossa falta. - Comentou me deixando tentada a aceitar sua ideia, encarei minha família que estava na piscina e nem prestava atenção na gente.
- Levanta. - Falei dando um tapinha na perna da mulher e ela sorriu.
- O que você vai fazer? - Perguntou sem sair do meu colo e eu dei um sorriso em sua direção antes de dar um beijo em seu rosto.
- Vou te levar para relaxar um pouco. - Naiane me olhou sorrindo e se levantou rapidamente do meu colo e estendeu sua mão para me ajudar a levantar.
- Vamos logo com isso, a gente não tem o dia todo. - Disse ela me puxando para dentro de casa e eu só dei uma risadinha da pressa da mulher, entramos no quarto e ela trancou a porta. - Sorte que seu quarto tem isolamento. - Encarei a morena e ela já estava subindo minha blusa para tirar ela do meu corpo.
- Assim sem nenhum beijo antes? - Perguntei e ela negou tirando minha camisa e atirou ali no chão.
- Se você soubesse a vontade que eu estou agora, você não ia ficar demorando tanto assim. - Encarei ela que já estava abrindo meu short, levei minha mão ao seu corpo e soltei seu biquíni deixando ela nua.
- Vou atender seu pedido então. - Falei e puxei ela para um beijo antes de virar ela em meus braços e fazer a mulher sentar ali na cama. - Vou cuidar muito bem de você, Nai. - Dei um sorrisinho safado e ela fechou os olhos assim que eu iniciei um caminho de beijos por seu corpo. Naiane era o amor da minha vida, e eu sabia que passaria muitos momentos com ela. E mesmo a gente já tendo muito experiência juntas a cada novo momento era como se fosse novo, e ter ela para dividir esses momentos era bom demais. Minha família podia esperar um pouco para receber nossa presença de novo, mas agora minha atenção era toda dela.











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