chapter two

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FILIPE RET

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FILIPE RET

Esta noite iríamos ter um jantar com Laura, Anna e meu filho. Não contei a Laura ainda e estava muito nervoso para ela descobrir sobre meu filho. Ela estava arrumando a mesa achando que minha família viria para o jantar. 

— Filipe, você pode me ajudar a trazer o resto dos pratos? — Ela perguntou e eu saí de meus pensamentos e olhei para ela. 

— Uhm, sim, claro. — Eu disse e entrei na cozinha pegando o resto dos pratos.
Peguei meu telefone e mandei uma mensagem para Anna. Ela me mandou uma mensagem de volta dizendo que chegará em alguns minutos e eu respirei fundo. Voltei para a sala de jantar e olhei para Laura. 

— Laura, eu preciso te contar uma coisa. — Eu disse e ela olhou para mim. 

— O que é? — Ela perguntou sorrindo. 

— Venha aqui. — Eu disse e agarrei a mão dela na minha puxando-a para o sofá. 
Sentei em nossos lugares e suspirei. 

— Então eu disse a você que minha família está vindo hoje, mas a verdade é que não é meu pai ou minha mãe. — Eu disse e ela olhou para mim confusa. 

— Eu tenho um filho. — Eu disse e ela olhou para mim chocada.  — Ele tem seis anos e tenho escondido isso de todos para sua privacidade e para a privacidade da minha ex-mulher. — Eu disse e ela olhou para baixo. 

— Você tem um filho e está me contando agora. — Ela disse e olhou para mim. 

— Eu sei que é muito errado da minha parte dizer isso agora. — Eu disse e suspirei. — Mas Anna não queria que ninguém descobrisse e eu não diria nada se nós dois não concordássemos. — Eu disse e ela suspirou. 

— Eu não posso acreditar nisso. — Ela murmurou. 

— Olha, eu fiz isso pelo meu filho. Eu mantive meu filho longe da minha vida para o seu próprio bem. Ela é muito nova e eu não queria colocá-la no centro das atenções. — Eu disse. 

— Eu entendo isso Filipe, mas nós estamos namorando há quase um ano, como você não mencionou que tem um filho? — Ela perguntou.

— Laura, eu fiz isso por ela, fim. — Eu disse levantando e só então a campainha da porta foi ouvida, caminhei em direção à porta e a abriu. 

— PAPAI. — Theo disse e eu sorri pegando-a beijando suas bochechas.

— Meu príncipe. — Eu disse e ele sorriu envolvendo seus bracinhos em volta do meu pescoço. 

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