capítulo 4

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             Jughead Jones Point Of View

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Jughead Jones Point Of View

Já faz mais de 24 horas que estou tentando entrar no sistema e nada, decido invadir, ou melhor, hackear os registros dos Blossom do FBI e CIA. Com certeza estarei fudido se descobrirem, mas não ligo.

Não tem nenhum final de um segundo filho da família, na verdade não tem quase nada deles, só tem a artigos sobre a morte. Que família estranha. Suspiro alto cansado e olho meu celular, 02:30 da manhã. Olho pro lado e Toni estava lá investigando na mídia. Que por sinal tem mais coisa que aqui.

- Já procurou os hospitais?- Toni pergunta e concordo com a cabeça.

- Não tem nada em nenhuma maternidade do país, só tem sobre o nascimento da Cheryl. Essa família é tão estranha.- Falo e fico rodando na cadeira. Escuto um toque de celular e Toni atende.

- Não Verônica, não achamos nada. Essa família não tem nada em lugar nenhum.- Ela diz colocando no viva voz.

- Pior que estou a horas tentando decifrar a causa da morte e tá tão estranha, depois voltarei na mansão. Já olharam no registro do FBI?- Verônica pergunta.

- Já olhei.- Falo me aproximando do celular.- Não só do FBI como também da CIA e até agora nada. Tem mais coisa sobre a morte deles do que sobre eles.- Escuto um suspiro da outra linha.

- E nas Maternidades?

- Também não encontrei nada sobre um segundo filho, só sobre a Cheryl.

- Certo, quero vocês dois aqui amanhã, no caso hoje já que passou de 00:00. A casa só tem três quartos mas fiz um de escritório. Eu fico em um com a Betty e vocês ficam no outro. Ok?

- Certo. Chegamos aí na hora do almoço. Só tem um problema.- Mordo o lábio.

- Qual Jones?- Ela pergunta calma.

- Tenho que levar meus computadores e a placa mãe, a Toni tem q levar o dela também.- Falo e bocejo.

- Qualquer coisa venham no jato da empresa. E vão dormir um pouco, até daqui a pouco.- Ela desliga e olho pra Toni.

- Essa mulher me dá medo.- Topaz diz e eu concordo com a cabeça.- A Betty também.

- Não sei como elas não se mataram.- Falo rindo e Toni ri junto.

            Verônica Lodge Point Of View

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Verônica Lodge Point Of View

Acordo e já eram 10:30, os meninos já iriam chegar. Levanto da cama, arrumo ela perfeitamente e vou no banheiro. Tomo um banho frio pra acorda e escovo os dentes. Saio do banheiro indo até minha mala e coloco uma calça preta não muito coloca e uma camisa solta. Arrumo meu cabelo e saio do quarto indo até a sala, vejo a Betty sentada no sofá com o notebook no colo toda concentrada e suspiro. Que mulher meus amigos.

- Bom dia Betty.- Falo sentando no sofá.

- Bom dia Lodge.- Me olha.

- Mandei Jughead e Toni virem pra cá ok?- Falo olhando pra ela.- Eles estão nos ajudando com as investigações e é bom eles estarem por perto.

- Certo, mas a casa só tem três quartos você lembra? E um deles é nosso escritório. Onde vão dormir? No sofá?- Betty pergunta soltando o notebook no sofá.

- Acho que a gente pode dividir um quarto e eles dois dividem o outro, as camas são grandes e a casa também. Tudo bem por você?- Ela me olha um pouco surpresa e coro um pouco.

- Tudo bem. Eles vem hoje?

- Sim, daqui a pouco chegarão na verdade.- Falo e ela levanta.

- Vou levar minhas coisas pro seu quarto então.

- Sim senhora.- Levanto também e subo pro escritório.

Arrumo duas mesas as colocando em uma parede e abro minha maleta. Coloco as fotos na mesa e os saquinhos com as provas. Levo as fotos até o quadro negro e coloco elas de uma forma que eu consigo interpretar o caso. Pego um barbante amarelo e coloco em volta deles junto com o verde. Pego meu bloquinho de anotações e sento em uma cadeira me apoiando em uma mesa e anoto sobre as pistas que achei. Me perco na hora e só percebo quando estavam suando. Saio do escritório escutando conversas na sala e desço.

- Verônica, pensei que tinha morrido lá dentro.- Betty diz me olhando e riu baixo, vejo Toni e Jughead e sorrio.- O quarto de vocês tá vago. É a segunda porta a direita

- Vamos colocar as coisas lá e já voltamos.- Toni diz e sobe com Jughead.

- Temos que colocar um ar-condicionado naquele escritório.- Falo e coço a cabeça.- Vamos sair pra almoçar ou pedir algo?

- Tava pensando em pedir pizza e a gente come aqui na sala. Minha cabeça tá doendo de tanto pensar, a gente pode continua mais tarde.- Betty diz me olhando e concordo com a cabeça.

Pedimos duas caixas de pizza e os meninos desceram sentando no sofá. Sentei em uma poltrona ao lado da Betty e Jughead e Toni sentaram no sofá. Em 20 minutos as pizzas chegaram junto com refrigerante. Comemos assistindo um filme qualquer, sem conversar, nem nada. E por incrível que pareça, foi bom. Relaxante.

Já eram 15hr e estávamos no escritório, Jughead estava estalando um ar-condicionado por enquanto que eu e as meninas estávamos organizando o espaço pra caber tudo.

Sinto meu celular tocar e franzo o cenho vendo que era a diretora do orfanato. Como ela tem meu número? Não sei por que mas fiquei preocupada, meus pensamentos foram logo pra Cheryl...atendo e olho pra Betty.

- Mônica?

- Sim, ela mesma. Como conseguiu meu número Heather?- Pergunta e vejo Betty revira os olhos e voltar a arrumar uma mesa com Toni.

- Peguei na hora que fui ver seu certificado. Preciso de você, a Cheryl tá queimando em febre e não para de te chamar. Não sei por que mas parece que ela gostou de você.

Que fofa...

- Claro, estou indo. Já levou ela em um médico?- Betty me olha denovo.

- Um médico já veio aqui, ele falou que é febre emocional acho que dói por causa da entrevista ou das visitas das famílias. Tenho que ir agora ela está chorando. Vem rápido se conseguir.- Heather diz e desliga.

- O que aconteceu?- A loirinha pergunta com um semblante preocupo e Toni me olha também.

- A Cheryl tá com febre e não para de me chamar. Vou lá no orfanato.- Falo prendendo o cabelo e pego a peruca.

- E ela te conhece?- Toni pergunta e Betty vem até mim me ajudando a por a peruca.

- Ah, sim. Sou a assistente social dela.- Falo e pisco pra ela.- Meu nome agora é Mônica Luna.

- Prazer Mônica. A Betty aprontou denovo?- Ela pergunta rindo.

- Aprontei, e pelo visto deu certo.- A loira diz e riu baixo.

- Tenho que ir.- Falo pegando o ursinho na mesa e saio do escritório. Pego meu óculos e as chaves do meu carro e saio do apartamento.

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