Verônica é a perita criminal mais bem paga dos EUA depois de solucionar o caso do Assassinato do presidente dos EUA, John F. Kennedy, em menos de um mês. Ela tabalha pro FBI desde de então, sendo agiu e eficaz em todos os trabalhos. Porém, ela nunca...
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Veronica Lodge Point Of View
[Uma semana depois]
Betty já havia recebido alta a dois dias, ela está bem melhor porém ainda sente umas dores um pouco acima do útero e no corpo por conta da cirurgia. Cheryl regrediu bastante por conta das coisas que presenciou, mas isso não é um problema porque ela tá um amorzinho.
Levei minha pequena na psicóloga, ela me falou pra começar a reiniciar a Cheryl a aprender a andar e a falar. Ela só sabe falar duas coisas "mama" mamãe, e "dede" mamadeira.
Hoje estávamos voltando pro Texas onde nós moramos porém acabamos de comprar uma casa pela internet mesmo, só quem tinha visitado foi o Jughead a mandado meu.
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A casa é boa, tem uma parte enorme pra Cheryl brincar, tem laser e uma boa vista. A vizinhança também é boa, se não for eu resolvo.
- Amor, você acha que ela vai ficar bem no avião?- Betty pergunta me ajudando a colocar as últimas malas no carro.
- Eu acho que sim, mas qualquer coisa a gente distrai ela e da mamadeira já que tem duas prontas na bolsa.- Falo e entro no carro vendo minha pequena na cadeirinha. Estávamos em um Uber.
- Espero que ela goste, porque eu gosto bastante de viajar.- A loirinha diz entrando também e o motorista dirige devagar.
- Gosta é?- Sorrio olhando ela e minha pequena resmunga querendo atenção, riu baixo e olho pra ela.- Que foi minha pestinha?- Ela balbaceia como que se tivesse brigando comigo e cruza os braços.- Você tá certa bebê, sempre.- Betty ri baixo e beija a bochecha da ruivinha que solta um gritinho rindo.
O caminho até o aeroporto foi rápido já que morávamos a 20 min de lá. Assim que chegamos pegamos as malas que eram quatro, na real eu que peguei todas a senhora Betty levou a mais nova Lodge no colo.
Entrámos no jatinho da Abuela que era é meu, mas enfim. Sento do lado da minha loira e Cheryl vem pro meu colo com um biquinho nos lábios, ela fica me olhando e passa a mãozinha no rosto.
- Quê o que meu amor?- Pergunta tirando alguns fios de cabelo do rosto da pequena e ela põe a mão no meu seio sem maldade nenhuma. Pego a chupeta na bolsinha dela que estava do meu lado e tento coloca em sua boca mas ela nega com a cabeça resmungando.
- Ela deve tá com fome, pega a mamadeira amor.- Betty diz me olhando e concordo com a cabeça, pego a mamadeira que estava enrolada em um paninho dentro da bolsa e amostro a ela, Cheryl nega também e chora alto.- Misericórdia.
- Shii, as mamães estão aqui meu amor.- A ruivinha passa o rosto no meu seio como que se fosse um gatinho e franzo o cenho.- Você quer mamar bebê?- Cheryl me olhando na hora e Betty abre a em choque.- Sou só um bebezinho mamãe, é claro que quero mamar .- Falo em um tom infantil e minha pequena solta um gritinho rindo entre as lágrimas.
- Quer ajuda amor?- Betty pergunta e entrego a bolsa da pequena a ela.
- Pega o cobertorzinho dela aí amor.- Falo retirando uma alça da minha regata e do meu sutiã. Deito Cheryl direitinho em meu colo e ela abocanha meu seio me fazendo quase gritar de dor, Betty cobre ela devagar com a coberta e a pequena põe a mãozinha no meu outro seio fazendo carinho devagar.
Aos poucos sinto a dor aliviando até que ela some. Faço cafuné no cabelinho da minha filha e ela sorri fechando os olhos enquanto mama.
- Esse amor de vocês é tão fofo.- Betty diz baixo deitando em meu ombro e riu baixo.
- São 6horas de viagem amor, pegue um cobertor pra você nessa bolsa nos seus pés e tente dormir um pouco, assim que a Cheryl dormir eu também vou tenta.- Falo baixo beijando a testa da loirinha e assim ela o faz.
Demorou uns 10 minutos pra minha pequena dormir, Betty demorou um pouco mais já que colocou um filme pra gente assistir mas na metade ela já havia capotado, e eu fiquei lá vendo o filme sozinha. Fiquei revezando o sono das duas e me sinto bem, minha família tá junta comigo. Falta meus irmãos e meus pais? Sim, mas enfim.
Durmo sem nem perceber e só acordo quando o avião já havia pousado. Troco meu seio pela chupeta e minha pequena resmunga em reprovação, riu baixo ajeitando a roupa e levanto com ela. Betty acordou no mesmo estante que eu e já havia levantando com algumas bolsas.
- A gente entrou no avião meio se odiando e saímos praticamente casadas.- Falo rindo baixo pra não acorda minha pequena e enrolo ela devagar com o cobertor.
- Pior que quando a gente foi viajar fomos exatamente iguais, com uma mala e uma mochila.- Betty diz me ajudando a sair do jatinho e riu mais ainda.
- Valeu a pena pegar esse caso.- Falo sorrindo e caminhamos até meu carro que já estava no estacionamento. Pedimos a um moço que trabalhava no aeroporto pra pegar nossas malas e assim ele fez, dei 500 dólares pra ele e fecho o porta malas.
- Claro que valeu, olha a coisinha linda que me chama de mamãe B.- Minha futura esposa diz rindo e beija a bochecha da Cheryl a pegando do meu colo com cuidado.
- Isso é roubo em.- Falo abrindo a porta de trás pra elas e Betty me rouba um selinho.- Bandida, vou te prender.
- Você não tem coragem meu bem.- Ela pisca pra mim e entra no carro. Reviro os olhos sorrindo, fecho a porta e entro no banco da frente. Ligo o carro e dirijo devagar.
Paramos no shopping pra puder compra umas coisas pra Cheryl: fraldas, pomada, lenços, produtos de banho, roupas, calçados, alguns brinquedos, mamadeira nova, chupetas. E principalmente uma cadeirinha pra por no carro.
O caminho até a casa foi de risadas, a Cheryl estava com os ursinhos que havíamos acabado de comprar e sempre que o carro passava pelo quebra mola um ursinho "pulava" e minha pequena gargalhava alto com isso.
A casa é enorme por dentro, não pensei que fosse tão grande. Tem cinco suítes, uma cozinha projetada, uma sala de jantar, uma sala de ver televisão. Um cinema particular. Dois escritórios, tem um quintal com um parquinho, piscina, campo de futebol, uma garagem que cabem mais de 9 carros. É uma casa dos sonhos.
E é nessa casa onde vamos ser felizes, assim espero.