𝙇𝙖 𝙘𝙖𝙨𝙖 𝙙𝙚 𝙥𝙖𝙥𝙚𝙡 - 𝙍𝙞𝙤

capítulo 5

Mais cedo eu estava com os reféns e ouvir uns tiros que fez todos os reféns se desesperarem, então aproveito que estou sozinha com a Nairobi para pergunta para ela

- o que foi os tiros de mais cedo? - pergunto a Nairobi

- o Dever matou a Mônica Gaztambide - Nairobi me responde me dando um cigarro

- por que? - pergunto pegando o cigarro da mão dela

- ela pegou um celular para tentar se comunicar com a polícia e o Berlin viu e mandou o Dever matar ela.

- ela estava grávida - digo acendendo o cigarro

- pois e, eu nem sei se o professor concordou com isso - diz Nairobi

- e o que aconteceu com regra de não matar ninguém - digo com raiva

- não sei, o Berlin ficou maluco, e inclusive ele tá chamando a gente lá no salão principal.

Berlin disse que ia da uma aviso para os reféns então a gente desce

- os tiros que vocês escutaram mais cedo foram de um confronto com a polícia - diz Berlin - que foi provocado por um refém que não obedeceu minhas regras.

O professor sempre repetiu que não poderia haver uma gota de sangue e a primeira coisa que fazem é mata um dos reféns

- que tentou contato com a polícia por esse celular - continua Berlin

Berlin passa com o celular por toda sala para cada um dos reféns ver

- o telefone da Srt. Gaztambide está comigo mas onde ela está? - diz Berlin em um tom irônico

- que merda é essa? - pergunta Tóquio chegando perto de Berlin

- o que? - diz Berlin

- todo mundo ouviu os tiros e eu perguntei que merda que aconteceu? - pergunta Tóquio alterada

- Tóquio agora não e o momento - diz Berlin

- eu quero saber o que aconteceu.

-vem - diz Berlin puxando a Tóquio para uma sala

Eu o Rio e a Nairobi fomos atrás e o Oslo é o Helsinnk fica com os reféns

- ela tinha um telefone o que você queria que eu tivesse feito? Dado uns tapinhas? - diz Berlin com ironia

- dava um susto, não precisava matar ela - digo

- se ela dissesse quanto somos e onde estamos para a polícia, vocês estariam mortos agora - diz Berlin irritado

- e se a polícia fica sabendo que ela morreu a gente também vai estar mortos - digo olhando para Berlin

- quem matou ela? - pergunta Tóquio se sentando

- o Dever, ele tem sangue quente - Berlin a responde

- o professor disse que não iríamos derramar sangue essas eram as regras - diz Rio

- então acabamos de modificar uma regra - diz Berlin

- e o professor sabe disso? Ele sabe que você quebrou a primeira regra do plano.

- vai querer fala de regras Tóquio? Você quase matou um policial a balas por causa desse idiota - fala Berlin apontando para o Rio

- preciso ligar para o professor e contar - diz Rio pegando o telefone

- calminha -  diz Berlin pegando o telefone na mão do Rio e desligando

Tóquio aponta a arma para Berlin

- liga para ele Rio - diz Tóquio apontando a arma para Berlín e Rio obedece

- da para vocês se acalmarem,  Tóquio abaixar a arma - digo para a mesma

- se você tentar tirar o telefone da mão do Rio de novo eu te mato - diz Tóquio abaixando a arma

- ele não atendeu - Rio fala com raiva e desliga o telefone

- não se pode controlar tudo sempre, por isso que eu estou no comando - diz Berlin

- até o professor ficar sabendo.

- o que está tentando disse com isso Savannah.

- que merda está acontecendo aqui, da para escutar tudo de lá de fora - diz Moscú entrando na sala

- o Berlin mandou matar um
refém - diz Tóquio

- o que.

- pois e isso mesmo que você ouviu.

- quem matou? - Moscú pergunta é ninguém o responde - quem matou

- o seu filho - Tóquio responde e Moscú sai da sala

- satisfeito Berlin? - Tóquio pergunta antes de ir atrás do Moscú

Moscú vai até o banheiro e a gente vai atrás dele, quando Moscú chega no banheiro vê o chão cheio de sangue e o Dever limpando o sangue de sua camisa e braço

- você matou ela - Moscú pergunta para Dever

- pai.

- responde você matou ela? - Moscú aumenta a voz

- sim.

Quando o Dever responder Moscú se apoia na porta do banheiro e quase cai e fica tentando respirar

- pai - diz Dever indo segura ele

- ele está tendo um ataque de ansiedade, alguém pega um cobertor - digo