capítulo 17

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- essa garota deve estar apavorada mas você ainda acha que é amor, como? Qual é o seu poblema Denver? Qual o seu poblema? - Nairobi continua

- já que estamos falando sobre a síndrome de Estocolmo por que não falamos de triângulo amoroso? - diz Berlin com um sorrisinho no rosto

Filho da puta

- cala a boca Berlin - diz Rio

- só falta você assumir um relacionamento aqui mais a questão é, com qual das duas? Tóquio ou Savannah, essa eu tô muito curioso para descobrir.

- já chegar, aqui ninguém ganhou o prêmio nobel, está na hora de paramos de brigar - diz Moscú

- ah não agora na melhor parte, vamos deixar o Rio falar, com qual das duas está transado em Rio? - pergunta Berlin ao Rio

- eu não te devo nada Berlin, mas se quer mesmo saber ótimo, eu e a Savannah estamos namorando - diz Rio me deixando surpresa

Desde quando estamos namorando? Ele não me falou nada sobre isso

- o que? - pergunta Nairobi surpresa

- chegar, estamos em uma situação crítica - diz Moscú mas uma vez

- não a gente vai está em uma situação crítica se o professor não ligar nas próximas seis horas - diz o Berlin

- e se ele não ligar? - pergunta Nairobi

- aí teremos que ativar o plano chernobyl - Berlin responde

- o professor não disse nada de plano chernobyl - diz Moscú

- e mesmo o professor não falou nada sobre isso - digo minhas primeiras palavras dentro dessa sala

- se tudo der certo nunca irão saber, então por favor vamos ter um pouco de paciência, tá bom, agora se me dão licença eu vou esvaziar minha mente.

(...)

Agora eu estava sozinha em uma sala junto com a Tóquio e estávamos conversando

- então tá tudo bem para você? - pergunto a mesma

- claro que sim, eu tenho certeza que ele gosta muito de você - diz Tóquio

- eu achei que você gostava dele - digo

- e eu gostava muito mesmo, mas, eu pensei em tudo e eu acho que não estou pronta para outro relacionamento.

- ué por que? - pergunto

- eu amava muito a pessoa do meu antigo relacionamento, mas teve um dia que fomos assalta um banco como de costume mais tudo deu errado - diz Tóquio

- errado como? - pergunto

- os policiais chegaram lá e começaram a atirar em tudo, a última vez que eu vi o amor da minha vida ele estava em uma poça de sangue com os olhos abertos, por minha culpa - diz Tóquio é eu vejo as lágrimas descendo no seu rosto

- ei não, não fala isso não foi sua
culpa - digo e dou um abraço nela

- foi sim - diz a garota 

- eu não sabia, eu sinto muito - digo

- e por que eu nunca contei a ninguém, só o professor sabe disso - diz a garota

- sério?, obrigado por confiar em
mim - digo e a garota sorrir sem amostra os dentes

(...)

Agora eu estava pegando alguns medicamentos para a Mônica, provavelmente a perna dela ainda não havia melhorado, quando cinto alguém me abraçando por trás me fazendo se assusta

- vai me assusta toda vez sério? - pergunto a Rio quando viro para o mesmo

- o que estava conversando com a Tóquio? - pergunta o garoto

- como você sabe que eu estava conversando com ela? - pergunto

- eu estava te procurando e quando eu te achei você estava conversando com ela - diz

- hum, não estavamos conversando nada demais.

- não mesmo? - pergunta o garoto desconfiado

- por que esse interesse todo hein? Não posso mais conversar com ela? - digo

- não é isso, eu só achei estranho pelo o que aconteceu mais cedo.

-aproveitando, que história é essa que estamos namorando? - pergunto ao garoto

- ué, nesse momento minhas mãos estão na sua cintura e eu poderia te beijar agora que você não iria reclamar.

- eh faz sentido.

- se não estamos namorando, somos o que então?.

- eh tá bom, então estamos namorando.

- ótimo - diz o garoto dando sorrisinho de canto

- a parte de que se você me beijasse eu não iria reclamar, você não quer testa para sabe não? - digo fazendo o garoto rir e o mesmo me dá um beijo

𝙇𝙖 𝙘𝙖𝙨𝙖 𝙙𝙚 𝙥𝙖𝙥𝙚𝙡 - 𝙍𝙞𝙤Onde histórias criam vida. Descubra agora