capítulo 6

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O Moscú já tinha se acalmado eu estava ajudando ele, o Berlin manda o Dever terminar de limpar o banheiro

- Savannah - Moscú me chamar

- Oi Moscú - digo me virando para ele

- chamar o Dever para mim, eu quero falar com ele.

- tá bom, eu vou chamar ele, enquanto isso descansar.

Vou até o banheiro mais Dever não estava lá então desço para ver se ele estáva com os reféns mais ele também não estava

- você viu o Dever? - pergunto para a Tóquio

- a última vez que eu vi ele, ele tava indo para a direção do cofre.

Vou ate o caminho do cofre e não o acho, quando escuto barulho vindo do cofre

Entro no cofre e vejo o Dever com a Mônica que estava com um tiro na coxa

- que merda é essa - digo entrando no cofre

- calma eu posso explicar - diz Dever

- puta que pariu Dever, se o berlín descobrir vocês dois morrer - digo vendo eles

- eu sei mas ela tá grávida eu não tive coragem de matar ela e o filho dela - diz Dever

Tinha um kit primeiro socorro perto da Mônica pelo visto o Dever estava tentando ajudar ela

- você tá fazendo tudo errado seu idiota não pode enfaixa o machucado se a bala estiver dentro ainda - digo indo para perto da Mônica, coloco a mão na Mônica que estava muito quente

- o que eu faço para tirar? - pergunta o mesmo

- merda ela tá com febre - ignoro a pergunta dele

- o que isso que dizer? - pergunta

- se não tira a bala ela pode morrer, Mônica não dorme.

- o que faço.

- onde você pegou o kit médico tem várias coisas de cirurgia vai lá e pega - digo

- tá.

- vai logo cara, e pega uma anestesia - digo

- tá já vou - diz Dever e sai do cofre

- tá doendo muito? - pergunto para a Mônica

- sim - responde quase dormindo

- Mônica não dorme por favor - digo - e o seu filho.

- eu decidi que não vou aborta ele - diz Mônica e eu dou sorrisinho

- que bom.

- ele ainda nem nasceu e eu sinto que nada é mais importante do que ele.

- já sabe como vai ser o nome ser for menino ou menina? - pergunto tentando distrair ela para ela não dormir

- ainda não eu descobri a gravidez no primeiro dia do assalto - responde

- só achei esses - diz Dever entrando no cofre

Ele realmente foi muito rápido

- tá serve, me dá sua camisa - digo e ele tira a camisa e me dá

Amarro a camisa dele na coxa da Mônica perto de onde a bala pegou

- vai doer um pouco - digo colocando a anestesia em Mônica, e ela dorme

- e agora era para ela dormir? - pergunta Dever preocupada

- mas é claro né, ela tomou anestesia - o respondo

(...)

Eu já tinha retirado a bala da coxa da Mônica e já tinha enfaixado o curativo nela, e ela ainda estava dormindo

- você vai ter que limpar o machucado dela todo dia, para não Infeccionar - digo para Dever

- tá, tudo bem.

- e seu pai você vai contar para ele? - pergunto

- sim, ele teve eu ataque de ansiedade por minha culpa e eu não quero que ele tenha outro.

- ele estava te chamando mas pelo tempo ele já deve está dormindo - digo

- vou esperar Mônica acordar para ela não se assusta e vou fala com ele.

- tá eu ja vou porque eu vou ter que revesa com o Helsinnk - digo saindo do cofre

- espera - Dever me chama

- o que foi? - pergunto

- obrigado por ajudar a Mônica e obrigado por não conta para ninguém.

- tudo bem eu também não concordei com o berlín quando ele mandou matar ela - digo - mas agora eu realmente vou porque eu já demorei de mais aqui.

Vou ate o banheiro sem ninguém ver para lavar o sangue que estava na minha mão e depois desço

- onde você estava eu te procurei em todo lugar possíveis - diz Nairobi

- onde eu estava? - pergunto nervosa

- e onde você estava? - pergunta Nairobi desconfiada

- eu estav... - sou interrompida pela a mesma

- espera, cade o Dever? Não vai me disse que.

- tá doida claro que não.

- então foi só coincidência vocês dois sumirem ao mesmo tempo.

- sim foi coincidência, para de pensar coisa errada, eu não fiquei com ele só foi uma coincidência - digo a Nairobi

- sei, uma das reféns está pedindo um calmante.

- tá eu vou buscar - digo saindo

Vou ate a sala que estava os remédios e procuro o calmante quando ouço uma voz masculina atrás de mim

- o calmante esta ali - diz Rio e eu me assusto

- aí que susto Rio - digo virando para ele

- desculpa - diz o garoto pegando o calmante na gaveta

- tudo bem.

- toma - ele diz me dando o remédio

- obrigado - digo indo até a porta mas sou impedida por Rio que segura meu braço

- me responde uma coisa - diz o garoto ainda segurando meu braço

- se você soltar o meu braço talvez eu responda.

- você transou com o Dever? - Rio pergunta soltando meu braço

- que? Mas é claro que não - o respondo

- eu ouvir você conversando com a Nairobi, não mente para mim.

- Rio eu não fiz nada com o Dever E mesmo se eu tivesse feito o que você tem haver com isso.

- umas das regras do professor era sem relacionamento.

- você foi o primeiro a quebrar essa regra com a Tóquio - digo - e você mintiu para mim

- Savannah não é bem assim também.

- eu preciso entregar o remédio para a refém - digo saindo da sala

𝙇𝙖 𝙘𝙖𝙨𝙖 𝙙𝙚 𝙥𝙖𝙥𝙚𝙡 - 𝙍𝙞𝙤Onde histórias criam vida. Descubra agora