Sobre nós.

12°

Izabele

Era por volta das duas da manhã,
e eu estava sem sono algum. Enquanto Manuela já está no seu terceiro sono.

Levantei-me da cama indo em direção a sala para assistir algo na televisão até pegar no sono, porém sou interrompida com batidas na porta. Arqueei a sobrancelha receosa de abrir a porta, já que são duas da manhã e poderia muito bem ser algum doido querendo me atacar.

Me levantei lentamente indo até a porta, olhando pelo olho mágico, vendo Grego parado e parecendo nervoso.

-O que esse maluco quer uma hora dessa na casa das pessoas? _- Penso enquanto reviro os olhos abrindo a porta.

O mesmo olha pra mim aliviado e eu vejo que ele está todo arranhado,completamente acabado!

-Você está horrível, meu Deus do céu._- Olho para ele de cima para baixo. Que como reação revira os olhos.

-Visão pô, dá uma moral aí?

Não respondo nada, apenas dou espaço para ele entrar e logo em seguida tranco a porta olhando arredores.

-Não vou perguntar nada, mas você poderia me explicar o porquê de estar batendo na minha porta às duas da manhã todo fudido?

-Perseguição, aí tive que pular de um caminhão em alto movimento. Mas relaxa, o pai tá bem._- Ele responde seco, me fazendo arregalar os olhos.

Isso é sinônimo de bem para ele? Imagina o ruim.

-Ok isso explica os machucados. Vem cá, vou limpar isso _- Falei indo até a cozinha pegando soro fisiológico e algodão.

Grego se mostrou bastante surpreso com o que eu havia dito, porém me seguiu e se manteve quieto enquanto eu o limpava.

-Você deveria ser enfermeira ou médica, cuida bem das pessoas. Já imaginou? doutora Izabele, chave demais _- Ele falou me fazendo rir.

-Duvido, eu morro de agonia de sangue, eu desmaiar lá cuidando dos paciente _- Respondo sorrindo.

-Está me limpando porque estão parça? Tá afim de tocar no pai e só pedir.

-Seu ego é algo ridículo, Grego.

-Então você não tá afim de me tocar? _- Ele pergunta segurando minha cintura.

Fazendo-me parar de limpar seus machucados, olhando para seu rosto que estava sério.

-Nem um pouco. _- Respondi firme.

-Ae? _- Grego perguntou  me puxando pela cintura mantendo nossos corpos completamente colados, fazendo que minha respiração fique pesada.

O olhar de Grego se manteve direto para meus olhos e depois para meus lábios, o mesmo tirou uma mão de minha cintura passando seus dedos pela minhas nuca e logo em seguida segurando meus cabelos e os puxando delicadamente, fazendo com o quê minha cabeça e meus lábios se encontrassem com o seu.

E logo nos beijamos, o beijo era calmo porém com desejo. Grego puxava meus cabelos me deixando completamente excitada. Minhas mãos foram para suas costas, onde eu arranhava as minhas unhas à medida que o beijo ficava cada vez mais intenso.

Grego me levantou fazendo com que eu ficasse sentada no balcão da cozinha enquanto abria minhas pernas e ficasse entre elas.

-Você me deixa completamente fora de mim, sua desgraçada _- Grego fala levando suas mãos até minhas partes íntimas as massageando, fazendo com que eu soltasse um gemido._- Por mim eu te comia aqui, porém não iria fazer isso.

Ele disse parando de massagear minha parte íntima.

-Cafajeste! _- Eu disso com a voz ofegante.

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Como estão? espero que tenham tido uma ótima virada de ano.🤍

Não se esqueçam de deixar a estrelinha e interagir com o livro,isso anima muito a autora.