Todas As Vezes Que Eu Te Vi

Capítulo Cinco - As janelas da alma

Os olhos... dizem que os olhos são as janelas da alma e eu diria mais, diria que são também as vitrines do coração.
-Lidi Rubira

Ethan Salles

Os olhos são a janela da alma, nunca fui de acreditar em ditados populares até ver os olhos dela me assistindo, estava nítido em seus olhos o quanto ela estava excitada assistindo eu foder aquela mulher, o quanto ela queria estar no lugar da mulher amarrada e eu sou um filha da puta, porque senti um puta tesão a assistindo ali, a respiração ofegante, os lábios levemente abertos, as pernas se esfregando uma na outra como forma de aplacar seu desejo, caralho, se ela não tivesse fugido dali, eu a teria atacado.
Foda-se se eu tenho raiva dela, eu seria um fodido hipócrita se não a achasse uma gostosa do caralho, seus cabelos cacheados e longos, a pele da cor do pecado, com aquele vestido que não deixava nada para imaginação com aquelas fendas em casa lado da coxa me convidando a rasgar completamente aquela tentação, os bicos do seios durinhos implorando pela minha boca os chupando, os olhos verdes me chamando, tudo nela estava me atraindo, vê-la indo embora me fez descontar todo o desejo que senti por ela na loira que estava comigo, a fodi com brutalidade, como se fosse a morena da cor do pecado ali comigo.

Gozei tão gostoso com o nome dela na minha boca, ao abrir meus olhos e ver a loira ali comigo me deixou com um gosto amargo na boca, mas foi bom não ser a morena comigo, afinal, ela é minha aluna, muito mais nova que eu, seria problemas demais para apenas uma foda, por mais interessado que eu estou nela não posso me dar ao luxo de ferrar com tudo mais uma vez.
Ainda tenho raiva dela por ter batido no meu carro, quebrado meu celular e ainda ter dado uma joelhada em meu pau, além de tudo isso a safada ainda é escorregadia, dei uma ordem para ela me esperar e ela simplesmente me desobedeceu, na hora eu senti a minhas mãos coçarem para bater naquela bunda redondinha e empinada, só de me imaginar batendo naquela bunda com a minha mão, ouvindo o gemido gostoso dela, senti meu pau acordando novamente.

Desamarrei a loira que deu um sorriso e a coloquei para mamar meu pau enquanto imaginava a morena me chupando com aquelas lábios carnudos e vermelhos que ela estava mordiscando.

- Isso, mais forte. - Gemi sem aguentar e agarrei os cabelos da loira dando uma volta em minha mão e fodendo a boca dela com meu pau até um fundo de sua garganta, quanto mais fundo, mais prazer eu sentia.
A tirei do chão jogando ela em cima da cama, prendi suas mãos juntas na cabeceira da cama, a coloquei de quatro, peguei o separador de pernas e deixei elas bem abertas, abaixei em sua buceta e comecei a chupar a fazendo gemer, assim que ela gozou usei a lubrificação dela no seu cú e enfiei meu pau de uma vez, ela gemeu alto de prazer enquanto eu metia sem dó naquele rabo branco, montei nela agarrando seu pescoço apertando cada vez mais forte até ela começar a ficar vermelha, antes que ela desmaiasse a soltei metendo sem dó em seu cú, a fazendo gozar mais uma vez, meti mais algumas vezes e gozei.

Tirei a camisinha, amarrei e a joguei fora, em seguida me limpando, fui até a loira que estava deitada na cama ainda amarrada, soltei suas pernas e desamarrei seus braços.

- Espera eu sair e só então você pode tirar a venda. - Ordenei e sai do quarto.

Assim que estava do lado de fora do quarto fui embora para casa, não quero correr o risco de tropeçar com minha querida, odiada aluna e a foder ali mesmo.

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O

domingo passou rápido depois da noite de sábado, hoje é segunda-feira e apesar de não ter nenhuma aula para dar hoje tenho que ir na faculdade levar alguns documentos na secretaria.

Acordei como de costume às 5h da manhã, fiz minhas higiene matinais, coloquei o meu short de corrida, meus tênis, coloquei meus fones de ouvido e logo Heathens do Twenty One Pilots começou a tocar em meus ouvidos.