Prólogo

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Süleyman recebeu um sonho estranho

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Süleyman recebeu um sonho estranho.

Uma voz esquisita pergunta:

–Sultão Süleyman Khan, O Magnífico, protetor do sultanato, você quer saber o que é realmente o significado de amar e ser amado?

–Oh, quem não quer amar e ser amado? -responde o sultão.

–Mas você está disposto a amar de verdade? O amor é feito para ser dado, mas também para ser recebido. Se você quer amor, vai lutar por ele? Ou vai deixar a oportunidade passar?

–Não sou um covarde! É óbvio que lutaria por meu amor!

–Veremos então. -diz a voz.

Süleyman sente como se seu corpo flutuasse de volta a sua cama.

–Com cabelos de fogo
Com olhos de jade
Com a coragem do leão
Com a doçura da gazela
É ela, seu coração e grandeza
A ela pertence a paixão e o poder
Seu amor atravessa além do tempo
Sua bravura será uma lenda
E do seu amor, virá a salvação

Süleyman acorda, sem saber como ou o porquê de ter sonhado isso.

Longe dali, naquele exato segundo, uma luz estranha brilha nas águas turbulentas do mar.

E uma mulher, de cabelos da cor do fogo e olhos da cor de jade, acorda, saindo dessa luz, sem saber que estava cinco séculos longe de seu tempo.

Terei suportado as lâminas
Que atravessaram meu corpo
E que fizeram correr minhas lágrimas
Terei suportado as balas
Dissociado o bem do mal
Meus olhos cobriram a vela
Mas não estou na sua alma,
Vi muitas ondas e portas desbotadas
Então eu tive que quebrar o vaso
Que cortou seu espírito
Ya habibi, ya habibi
Você caiu como chuva
Você caiu
Na minha na minha vida
Como um OVNI









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