PRÓLOGO

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Naquela noite tempestuosa, granizos caíam do céu em pleno verão, uma cena menos surreal para quem conhece sobre os mistérios que existem por esse mundo

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Naquela noite tempestuosa, granizos caíam do céu em pleno verão, uma cena menos surreal para quem conhece sobre os mistérios que existem por esse mundo. Em 13 de julho de 1993, nasceu Elysia, uma criança extraordinária, cujo choro frágil ecoou ao ser colocada diante do acampamento meio-sangue, em uma cesta protegida por um discreto véu mágico. Seus cabelos lisos exibiam cobras esverdeadas adormecidas, uma herança peculiar de sua mãe, Medusa.

Elysia, destinada a abalar as estruturas do Olimpo, encontrou refúgio no acampamento, sob a tutela atenta de Quíron e Dioniso. Este último, consciente do segredo divino que envolvia a ascendência da criança, observava-a em silêncio, enquanto Quíron, com sua perspicácia centenária, questionava:

— Você já sabe de quem ela é filha, não sabe? Além da Medusa. — Dioniso concordou, mantendo o segredo. - Ninguém deve saber disso.

— Mas e a serpentina? Ela vai querer saber no futuro. — Dioniso acenou, afastando-se, e vinho surgiu, transformando-se em Diet Coke.

— Iremos protegê-la, ela não precisa de uma família assim.

Assim, Elysia cresceu sob os cuidados desses dois mentores, sua educação moldada no acampamento meio-sangue, repousando no chalé 11 de Hermes. Criou laços profundos, jurando lealdade a amigos que considerava como família, até que sua vida mudou com a chegada de Percy.

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