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Poderia sentir-te infinitamente em mim.

Amor, você me beija tão bem, sua boca na minha, acariciando cada cantinho interno, sua língua explorando-me por inteiro enquanto suas mãos repousam em minha cintura.

Yukhei lentamente tirava minhas vestes, despindo meu corpo sem pressa e apreciando a visão de minha pele leitosa, esta que brevemente ficaria tomada por suas mordidas e chupões.

Desabotoei sua blusa social branca e voltei a beijar-te, ao mesmo tempo que retirava o resto de suas roupas. Passei a mão suavemente pelo peitoral definido, arranhando de leve com minhas unhas curtas.

Ouço seu arfar de prazer e sorrio entre o beijo, Lucas me puxa para mais perto, colando nossos corpos nus. Sinto um choque ao sentir o calor de seu corpo no meu, é tão bom sentir o corpo do meu amado.

— Você prefere fazer isso do jeito amável ou daquele jeitinho? – ele me questionou enquanto sorria travesso.

— Amor, que seja da forma ultraviolenta, por favor. – pedi, sorrindo sacana.

Os toques tornam-se mais brutos e fortes, atendendo ao meu pedido.

Yukhei me joga na grande cama de nosso quarto e fica por cima de mim, me beijando violentamente, mordendo meus lábios pouco a pouco. O gosto familiar de sangue aparece e sinto meu membro pulsar, Deus, como eu fico excitado com isso.

Meu amado percebe isso e começa a me tocar rapidamente, separando nossos lábios para que eu pudesse gemer livremente.

Os sons que saíam de minha boca eram os favoritos de Yukhei, ele sempre me pede para gemer rente ao ouvido dele, especialmente quando é seu nome entre meus gemidos.

Bruscamente ele interrompeu os toques e pincelou minha entrada com seu pênis, lambendo seus lábios e mordendo-os.

— Jungwoo, eu posso? – como sempre, ele me pediu consentimento antes de me penetrar.

Me fode, Yukhei. – soltei manhosamente.

— Seu pedido é uma ordem, gatinho.

E então pude sentir seu membro me preenchendo por inteiro, lentamente.

Foi se movendo aos poucos até que sentisse que eu estava confortável e depois passou a me comer da forma mais violenta possível.

Ah, Yukhei... você fica tão melhor dentro de mim. – gemi.

— Você foi feito pra mim, amor. – sorriu enquanto me estocava mais forte.

Sua mão foi ao meu pescoço e apertou-o, essa era minha parte favorita. Quando viu a marca de sua palma no meu pescoço, passou a desferir tapas em meu rosto e ficou revezando entre me enforcar e me estapear.

— Caralho! I-isso, amor. – seu pau atingiu meu ponto sensível. — Me bata, por favor.

— Que putinha masoquista... – deu um tapa mais forte em meu rosto e o apertou em seguida. — Você é meu.

— S-só seu, amor!

— Senta em mim, agora. – ordenou e eu prontamente atendi.

Me encaixei no seu colo e rebolei levemente para me acostumar com a posição, logo meus quadris criaram vida própria e passaram a se mover violentamente, sentando e quicando forte.

Seus tapas agora eram em minha bunda e seus lábios maltratavam meus mamilos, eu estava no ápice do prazer.

Sua boca subiu para meu pescoço, mordendo-o e deixando suas marcas, para que eu me lembrasse sempre do meu amado.

Ele me estocou rapidamente enquanto me masturbava e eu não aguentava mais segurar. Sentia meu corpo tremer e estava muito perto.

— Amor, e-eu tô q-quase... p-posso? – pedi entre gemidos.

Goza pra mim, bebê... – sussurrou em minha orelha ao mesmo tempo que me tocava mais rápido.

Deixei fluir e me desfiz em sua mão, tendo espasmos ainda com ele dentro de mim, causando sensações fodidamente gostosas nele.

Este que me fodeu com ainda mais vontade e forçava meu quadril pra baixo e pra cima.

Yukhei abraçou meu corpo e estocou fortemente, também chegando ao seu ápice e se desfazendo dentro de mim. Mordeu meu ombro para descontar a onda de prazer que sentia e eu arranhei suas costas.

Saí de cima do maior e deitei ao seu lado, me aconchegando em seu peito.

Me beije até que meus lábios sangrem novamente?

— Sempre que você quiser, meu Jungwoo. – e nossas bocas se uniram mais uma vez.

Passaríamos o resto da eternidade fazendo nosso amor ultraviolento, com beijos até sangrar e Yukhei me batendo enquanto diz que eu sou dele.

Eu amo-o violentamente.

ultraviolence • luwooOnde histórias criam vida. Descubra agora