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Era noite, Angel já estava arrumada, enquanto estava sentada no sofá esperando pelo seu irmão e sua avó para irem pra tal janta.

Ela está a nervosa, com que cara ela ia chegar lá na casa de Han Seo-jun com a mãe dele lembrando da infância de ambos.

— Aí meu deus! — Angel falou, enquanto balançava a perna e roía as unhas, com nervosismo. — E seu eu fingir que morri?

— Por que faria isso? — A avó dela perguntou, enquanto descia as escadas.

— Ah, vó! — Ela levantou e sorriu. — Não é nada, tava pensando alto. O Choong tá demorando muito, vamos sem ele?

— Cala a boca, pirralha. — Ele fala, enquanto descia as escadas já arrumado.

— Por que tá tão arrumado? — Angel perguntou, olhando ele de cima abaixo. — Vai tentar conquistar a mãe do Seo-jun?

— Muito engraçada. — Ele diz, pegando as chaves do carro. — Vamos logo, a gente deve estar atrasado.

Todos entraram no carro e ela sentou no banco de trás sozinha, com os braços cruzados.

— Sabe... Eu tô com dor de barriga. — Ela resmunga. — Preciso muito ir no banheiro. Tá na beirada!

— Por que está tentando não ir pro jantar? — Choong olha pra ela, pelo retrovisor. — Desde a hora que falei do jantar você está assim.

— Se eu me jogar pra fora desse carro agora, a gente ainda vai precisar ir pro jantar. — Ela pergunta, se aproximando do irmão.

— Põe o cinto, e sim, a gente ainda vai. — Ele empurra ela ainda olhando pra frente.

Ela revira os olhos e põe o cinto. Logo, eles chegam na casa do garoto. A moto dele estava do lado de fora, isso significava que ele estava em casa.

— Aí meu deus. — Ela olha pra moto, coça a cabeça e sai do carro. — Eu vou morrer hoje enquanto eu como, eu vou morrer afogada com o suco, tão me ouvindo?

— Você andou fumando maconha? — Choong pergunta, antes de tocar a campainha.

— Isso são modos de falar, seu sem vergonha? — A avó deles deu um tapa no homem.

Logo, uma pessoa abriu a porta para eles, era Go-Woon, com um grande sorriso no rosto.

— Aí meu deus! — Ela falou, com um largo sorriso no rosto. — São vocês mesmo.

— Somos nós. — Choong sorriu pra ela. — Você cresceu tanto.

Ela sorriu e olhou para Angel.

— Ah, você! — Ela andou até Angel que estava claramente nervosa. — Você está bem?

— Eu tô ótima! — Ela pôs um sorriso tremido no rosto, com as mãos suadas. — Tudo bem? Eu tô bem.

— Que bom? — Ela sorriu pra Angel. — Vamos entrar! A mamãe saiu rapidinho pra comprar algumas coisas, mas podem esperar na sala.

Logo, entramos na casa dela, era espaçosa e bem organizada. Angel olhava para os lados, nervosa, já que podia dar de cara com Seo-jun à qualquer momento.

— Com licença, onde fica o banheiro? — Perguntou Choong, olhando para Go-Woon.

— Segue reto aqui no corredor, é a última porta à esquerda. — Ela instrui ele e ele segue.

— Que casa linda! — A avó disse, olhando ao redor da casa.

— Muito obrigada! — A garota sorri. — Também temos um quintal lindo cheio de flores. Pela noite fica lindo, quer dar uma olhada enquanto minha mãe não volta?

𝐌𝐄𝐌Ó𝐑𝐈𝐀𝐒 𝐏𝐄𝐑𝐃𝐈𝐃𝐀𝐒 | Han Seo-Jun.Onde histórias criam vida. Descubra agora