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Harry POV:

  Era bem tarde da noite quando eu ouvi um barulho no andar de baixo. Eu desci as escadas com a varinha em mãos, atento a qualquer coisa. Quando cheguei na sala me deparei com Dambledore.

  — Professor? — perguntei após acender a luz — O que faz aqui?

  — Oh, Harry! Desculpe incomodá-lo. Vim te buscar, nós vamos... dar uma passeada.

  — "Dar uma passeada"? — pergunto desconfiado.

  Finalmente olho para sua mão direita,  pareciam cinzas, mas sei que não eram cinzas.

  — Não é agradável de ver, não é? Uma história emocionante, eu diria. Mas agora não é a hora de contar. Segure em meu braço. — ele estende seu braço esquerdo. Eu o olho meio receoso. — Faça o que eu digo.

  Eu o toco e aparatamos em algo que parece uma vila. Não tive muito tempo para ver, afinal eu estava vomitando pela viagem turbulenta e inesperada.

  Ele sai andando para dentro da vila.

  — Bem-vindo à encantadora aldeia de Budleigh Babberton. Harry, eu imagino que esteja se perguntando o por que eu te trouxe aqui, estou certo? — ao terminar a frase chegamos em frente a uma casa, bem grande por sinal.

  — Na verdade senhor, depois de todos esses anos, não pergunto mais. — um silêncio se estalou e percebi que ele olhava para porta, que por sinal, estava arrombado.

  — A varinha, Harry.

  Adentramos à casa em completo silêncio, com o feitiço lumos na ponta da varinha.

  — Horácio? — ele perguntou baixo. Adentrando mais fundo na casa. Essa que estava completamente bagunçada por dentro. — Horácio. — dessa vez ele chama pelo nome. Em determinado momento eu noto um jornal no chão. Onde tinha aula foto minha.

  Isso é de quando Sirius morreu e eles viram que Voldemort voltou. Pensei.

  Ainda olhando o jornal, leio o grande título em negrito. "SERA O ELEITO?". Até uma gota cair e chamr minha atenção.  Olhando para cima, noto um buraco no teto, e a madeira gotejando. Uma gota cai em minha testa, eu levava a mão até ela, mas Dambledore me impediu. Pegando ele mesmo e levando à boca. Ele olha para o lado, onde tinha uma poltrona muito bem limpa e bem cuidada, para um lugar destruído e sujo quem esse. Ele se aproxima de vagar e em silêncio, aproximando a varia bem perto do encosto e o tocando.

  — Pelas barbas de Merlim! — o homem diz saindo de dentro do sofá. — Não precisava me desconfigurar, Alvo.

  — Tenho que admitir que você fica muito bem como poltrona, Horácio. 

Nosso Segredo-DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora