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Narradora POV:

  Depois de ter conversado com Harry Dambledore vai direto para o seu escritório. Sentado em sua cadeira ele lembra de seu amado, de como eles poderiam ter sido felizes juntos.

  Ele pega uma pena e se põe a escrever no pergaminho que havia em sua mesa. Ao terminar ele escuta uma batida em sua porta.

  — Entre. — a porta se abriu de la saiu uma velha amiga — Minnie, o que faz aqui?

  — Eu é quem lhe pergunto. O qua faz aqui, deveria estar dormindo.

  — Ah, sim. — e agora ele estava envergonhado. — Suponho que sim, Minerva. Mas você apareceu na hora certa — ele se levanta pegando o pergaminho e indo em direção a Professora — Preciso que guarde isso para mim.

  — E o que seria isso Alvo? — questiona confusa.

  — Meu testamento. — a mulher o olha séria.

  As lembranças daquela noite invadira a mente de Dambledore, que estava a espera de seu aluno, Harry Potter. Em sua mesa o diário de Tom Riddle, ele o olhava com seriedade, até escutar batidas na porta. O velho guarda o caderno na gaveta, junto com um anel.

  — Ah Harry recebeste a minha mensagem. — disse ao olhar para cima e se deparar com seu aluno entrando. — Entre, entre. Como está?

  — Estou bem, senhor. 

  — Aproveitando as suas aulas? Eu si qaue o professor Horácio esta muito impresionado com você. 

  — Ele superestima minhas habilidades.

  — Hum, você acha?

  — Com ceteza. — o velho gargalha.

  — E suas atividades fora das aulas?

  — Ah... Senhor?— gagueja Harry envergonhado e confuso.

  Dambledor ri e disse: 

  — Tudo bem, não precisa responder, mas como ele está?

  — Bem. Bastante agitado utimamente. E eu é que lute... Literalmente. — sussura as duas ultimas frases.

  — Bom, chega de tagarelar. Deve estar se perguntando o porque de eu lhe chamar essa noite. A resposta está aqui. — disse se aproximando de algo que saberei dizer o que é. — O que você está vendo são memorias. Neste caso relacionadar a um individuo, Voldemort. Ou como era conhecido, Tom Riddle. Este frasco contem a memória mais importante,do dia em que o conheci. — ele se aproximava de Potter com o frasco em mãos. — Eu gostaria qua visse, se quiser.

  Dumbledore inclinou o conteúdo pratéado da garrafa na Penseira onde eles rodaram e cintilaram, nem líquido nem gás.

  Harry curvou-se, puxando uma respiração funda, e mergulhou a face na substância pratéada. Ele sentia os pés dele deixarem o chão do escritório, ele estava caindo, girando na escuridão e então, repentinamente, ele estava em frente a um predio antido. Segyundo um homem a sua frente, que vestia vestes escuras e guarda chuva negro. Chegando mais perto persebeu-se que era um orfanato ao ler o letreiro. Orfanato Wool's.

  — Admito que fique um pouco confusa quando recebi sua carta Sr. Damblerore. — Harry ouvia a governanta falar — Em todos esses anos Tom nunca recebeu a visita de algum familiar. — houve um corte na lembrança — Tem havido incidentes com as outras crianças, coisas desagradaveis. — eles se aproximaram de uma porta escura à batendo — Tom, você tem uma visita. 

Nosso Segredo-DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora