Beatrice, se mudou para uma cidade há mais ou menos um ano por que seu pai perdeu o emprego, ela sofreu muito com a mudança, sua casa nova era grande até, mas nem tão grande, era espaçosa, ela estava gostando de morar ali, até que algumas coisas est...
💥 " You know I talk too much, We talk too much! " 💥
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Assim que acendo o interruptor, olho em volta vendo se está tudo bem, assim que confirmo isso, olho para Julya e sorrio para ela que retribui e solta minha mão com rapidez me fazendo rir.
- Você namora ? - Ela me pergunta, parecendo querer quebrar o gelo, me fazendo fechar a cara na mesma hora, mas não do tipo ignorância e sim do tipo tristeza.
- Ah...eu, não sei dizer...ele desapareceu a uns meses... provavelmente tá morto...então acho que não...mas não sei ainda.- Falo e ela parece espantada com minha fala
- Eu sinto muito!...não queria tocar num assunto sensível assim. - Ela fala e afirma.
- Sem problemas! E você? Namora ? - Pergunto, não posso mentir dizendo não ter interesse nessa pergunta.
- Não...encalhada a anos. - Ela afirma e eu só concordo com a cabeça e por um segundo solto um suspiro que parece de alívio sair, mesmo que eu não entenda o porque, bom, com certeza se ela tivesse namorada eu teria inveja da namorada dela, tenho saudades do meu namorado afinal.
- Eeeh?....Beatrice?...tô te chamando a uns segundos. - Ela fala me chamando a atenção e eu olho diretamente para ela e sorrio.
- Perdão, estava pensando, vamos ? - Pergunto e ela concorda e sorrio para ela, começo a ir na frente com rapidez.
- Bea, calma. - Ela falou, eu estava andando rápido admito, então paro para esperar a mesma, assim que ela consegue me acompanhar volto a andar, então chegamos na sala de jantar novamente e desta vez a comida já está colocadas, só estavam esperando a gente.
- Chegamos! - Falei e sorri e todos levaram os olhares para a gente, me sentei numa cadeira perto dos meus pais e Julya se sentou perto de mim.
- Estávamos só esperando vocês, podem comer!. - Falaram e nós afirmamos, todos nós começamos a montar nossos pratos, quando todos terminaram, começaram a conversar enquanto comem e jogar conversa fora, normal de um jantar.
- E então foi quando o esquilo pulou na Bea e ela gritou tentando tirar ele dela. - Meu pai fala animadamente entre a risada deles e das outras pessoas presentes no cômodo, eu estou rindo muito e olhando ao redor das pessoas e levo meu olhar até Julya que está rindo com a mão na boca e me olhando também, a minha risada aumenta e a dela também. - E quando ela finalmente conseguiu se livrar do esquilo ela deu língua para ele. - Ele fala retirando uma lágrima de seu olho esquerdo enquanto as risadas diminuem e todos se acalmam, meu olhar ainda está no de Julya e vice versa, estamos tentando parar a risada
- Então quer dizer que a senhorita tem medo de esquilos ? - Ela pergunta em forma de brincadeira.
- Hahaha, tenho certeza que você tem medo de aranha e barata! - Falo a acusando vendo a mesma revirar os olhos e rir.
