seis

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Os chapéus de palha haviam parado na ilha da infância, localizada em algum lugar na grand line.
Graças às suas versões menores, Zoro e Sanji finalmente foram sinceros um com o outro.

— Nami-san, o que está acontecendo? — O loiro se encontrava de cenho franzido enquanto observava atentamente a versão mais jovem da senhorita Nami o encarar de forma avaliativa

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— Nami-san, o que está acontecendo? — O loiro se encontrava de cenho franzido enquanto observava atentamente a versão mais jovem da senhorita Nami o encarar de forma avaliativa.

— Oh, Sanji-kun! — A navegadora sorriu animada, segurando a mão da pequena ruiva. — A Robin pode te explicar melhor, estamos bem próximos à ilha da infância.

— ah?... — O loiro se virou no momento que sentiu a mão da morena segurando seu ombro. — Senhorita Robin?

— Senhor Cozinheiro. — A morena sorriu, havia uma pequena garotinha de cabelos negros e expressão desconfiada em seu colo.

— A senhorita Nami me falou que estamos nos aproximando da ilha da infância... E bem, vocês duas estão com suas versões menores no colo.. ?

A arqueóloga riu da confusão do loiro, Sanji sabia que aquelas crianças eram suas versões menores, pois em algumas noites das garotas elas haviam mostrado fotos de quando eram crianças.

— A ilha da infância é famosa pela grand line. — Robin se senta ao falar, acariciando os cabelos da Mine Robin. — Ao nos aproximarmos da ilha, nossas versões mais jovens aparecem, é quase como um buraco no tempo na verdade. — O loiro estava pensativo. — Não sabemos bem qual parte da nossa infância aparecerá para nós, mas segundo algumas lendas que rondam a ilha, a fase da infância que nos é apresentada é a que precisamos ver, para que possamos seguir em frente.

Sanji cruza os braços, ouvindo atentamente a história que Robin contava, o loiro achava fascinante o quão esquisita era a grand line. Como poderia uma ilha ser um buraco no tempo e trazer suas versões menores? E ainda por cima era algo escolhido, para trazer alguma espécie de lição para a vida.

— Segundo a lenda, a ilha não existia, mas o deus do sol a criou para que os homens dos mares pudessem perdoar suas versões mais frágeis do passado e seguir em frente.

— Por isso que a nossa versão que aparece é a que precisamos ver? — A morena acena. — Então caso saíssemos da ilha, e com algum tempo voltássemos, veríamos outra versão de nós mesmos?

— Depende, se você conseguir superar, perdoar ou até mesmo aceitar aquela sua versão que aparece na primeira vez, então sim. — O loiro olha nos olhos azuis de Robin. — Mas caso você não consiga, verá a mesma versão, pelo menos é o que dizem.

Suspirando, Sanji coça a nuca enquanto olhava para o mar extenso a sua frente. De longe, se forçasse muito a vista, dava para ver a silhueta da ilha ao fundo do horizonte.

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⏰ Última atualização: Sep 24 ⏰

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