my mistakes || Kurapika x Oc

XII

Voltei!!!!

Sentiram saudades? Bom... Não fiquei tanto tempo longe da fic mas tudo bem
No começo da fic eu queria que a Sn fosse trans como se fosse uma forma de eu me expressar sobre eu ser tras criando uma personagem assim, mas esse fato ficou meio apagado nassa história e isso me desagradava muito então queria dar um tempo pois sempre tive a vontade de desenvolver a personagem fazer ela se descobrir e tals. Só que isso não funcionou já que eu sempre desviava do caminho e focava na trama e não na personagem
Quero fazer a Sn se descobrindo se sentindo confusa com sigo mesma ao lado da trama que criei e é só isso mesmo

Redesenhei a Naarts novamente yay!!! Nunca imaginei fazer um desenho bom com minhas habilidades amadoras de desenho
Queria que fosse preto e branco como se fosse mangá, então como me sai?

"Sn é pobre, mora no lixo e come rato do esgoto"
a roupa da vagabunda:

O cabelo de referência (a roupa eu não encontrei '_')

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Se passou um longo tempo depois dos eventos que a traumatizou, eventos esses que não passam de memórias, memórias essas que sempre eram tão vividas e a atormentam como se fossem fantasmas a tirando de sua paz sempre que possível. Seu passado inesquecível irá a perseguir pelo resto da sua vida tendo que viver com aquele vazio repugnante onde nunca mais ela seria a mesma

Diah Frehlin sua fiel amiga, ela que sempre estava do seu lado a apoiando em tudo, aquele cano que também viu tudo tentava se manter firme na presença da ruiva, mas ela também se sentia vazia com o sentimento de ser traída se mostrando nocivo para Diah, toda aquela animação que o cano se mostrava ter foi arrancado dela deixando o nada para traz

Naarts passou um tempo vivendo naquela cidade perto da floresta onde descobriu a verdade impiedosa sobre as pessoas que cuidavam dela, ela sabia que eles eram ladrões mas, nunca os imaginou cometendo um genocídio para a obtenção de algum lucro

Matar era algo que não cabia em sua moralidade, Naarts que sempre pensou que todos um podia ter uma segunda chance, ter o privilégio da redenção antes da sua morte, coisa que a trupe não questionava como ela, eles matavam pessoas inocentes apenas pensando no bem estar da aranha e essa atitude egoísta da trupe era algo contra os ideais da garota

Naarts sobrevia de bicos sempre que era possível, mas com esses pequenos trabalhos a garota não tirava seu sustento facilmente então algumas vezes roubava carteiras de maneira sorrateira, prática que desgostava de fazer, mas era isso ou voltar a comer comida do lixo

(...)

A ruiva estava em um restaurante humilde da periferia comendo um prato de feijoada que conseguiu com seus últimos trocados, Diah Frehlin ao lado de sua cadeira até que um trio de valentões entraram naquele estabelecimento, por alguma razão eles descobriram que foram roubados pela garota

O trio foi em direção a mesa de Naarts se parando na frente da menina - Garoto, você nos roubou e eu exijo que devolva tudo - o garoto que estava no meio dos outros dois disse apontando um taco de beisebol na direção da garota como uma forma de ameaça "ele acha que eu tenho medo de um pedaço de pau?" Pensou Naarts encarando aquele taco enquanto ainda sentada na mesa

- Olha acho que você me confundiu com alguém, e eu também não sou nenhum menino - mentiu Naarts, com calma e confiança levantando suas mãos suavemente para que a situação não ficasse mais tensa, era igual que descobriram que ela tinha roubado então deveria cuidar para que a situação não mudasse para uma briga, já que ela estaria em desvantagem se os garotos quiserem lutar

- Nós sabemos bem quem você é, ruivinho - desse outro garoto a olhando de maneira arrogante - E se vestir de garota não te torna uma garota - pontuou dando um passo para frente como forma de desafio "Quem eles pensam que são?" Naarts pensava intrigada e com raiva, a escolha de se tornar uma menina e se vestir como tal era dela e ninguém devia dar sua opinião sobre

- Fomos notificados que um garoto ruivo de pele morena está roubando carteiras das pessoas - O último garoto por fim falou com mais calma que os outros, ele que segurava um canivete e encarava aquela situação de forma mais pacífica achando que poderiam resolver aquele infortúnio com uma simples conversa "Eles provavelmente eram um trio de justiceiros" Naarts chegou a uma conclusão comendo uma colherada da feijoada

- Como eu disse: vocês estão me confundindo - mentiu mais uma vez, se ela tiver sorte eles poderiam acreditar nela, o que não foi o caso. O menino do meio chuta a mesa fazendo ela tombar para o lado "La se vai minha comida" Naarts sentiu uma fisgada em sua alma com aquele desperdício, aquela merda já estava lhe irritando

Dando um toque na Diah Frehlin ela começa e se mover atacando-os enquanto ela continuava sentada com um olhar de presunção e desgosto, levantando para sair do local encarando aquela bagunça vacilando sua atenção da briga, Naarts realmente se sentia mal pelo o que os meninos disseram, quando cresceu um pouco mais começou a ficar com um corpo e rosto mais masculino, coisa que a desgostava muito

Andando em direção contrária colocando suas mãos no bolso se sentido realmente muito mal com aquilo, roubar não estava a ajudando e ter o seu nome notificado poderia ser prejudicial para ela, com Diah Frehlin já a seguindo após terminar seu trabalho Naarts resmunga baixo "Devemos encontrar um emprego fixo". A garota que tinha mais aptidão com tudo que era físico por causa dos treinos com a trupe podia ter um trabalho e assim deixar de roubar já que não gostava disso

(Não revisado)