4.Convite

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–Hmmm...

O pequeno som que escapou da boca de Nat deixou Max mais ousado. Então ele o puxa para mais perto e pede mais. Sua língua toca sua boca, sentindo o gosto de cerveja no tecido mole e Nat abre os lábios para prová-lo.

–Mmm – O pequeno zumbido satisfeito inunda o pobre Max com todos os tipos de emoções. Ele quer lhe contar tantas coisas, mas continua devorando sua língua e puxando-o para mais perto, como se estivessem sozinhos

–D... diminua um pouco.– Nat se afasta primeiro, corando incontrolavelmente. –Ou então eles vão começar a gritar para conseguir um quarto,– Nat engasga, sentindo a protuberância nas calças de Max contra sua coxa.

– Você quer? – O jovem pergunta de repente, lutando contra a timidez.

–Um quarto?– Max acrescenta, ansioso para beijá-lo em particular para que ele não tenha que se conter.

– P... para ir para algum lugar mais silencioso.

–Podemos voltar para o meu dormitório, se você quiser. Thomas está fora no fim de semana. Ou...

–Ou?– Nat lambe os lábios de forma mais sedutora do que Max consegue suportar, dando origem a todos os tipos de pensamentos profanos. 

Lentamente, o mais velho se aproxima dele, sussurrando as palavras no ouvido vermelho de Nat.

–Ou podemos ir para outro lugar. O que acontece esta noite depende de você.

–Max – Nat grita, o rosto queimando.

–Só estou brincando com você – Nat acrescenta, um pouco brincalhão.

–Você tem que me compensar por trocar os  copos –Max cruza os braços sobre o peito. –Alguém me deu um tapa esta noite.

–Sinto muito por isso...

–Então foi você...?

Nat assente.

–Eu coloquei MD também.

Max encara Nat assustado.

–Você me drogou?

–Desculpe foi só um pouco, nem fez efeito pelo jeito– Nat baixou a cabeça envergonhado.

–Não sei o que você queria com isso, mas eu estava com um "calor" infernal e tive que me aliviar no banheiro.

–Sinto muito eu não queria que você ficasse com alguém na festa...

–Isso se aplica a você também? – Max pergunta, fazendo Nat corar ainda mais.

–Eu realmente queria beijar você, mas ainda estava tão amargo... –Ele tenta dizer quando Max deixa seus lábios encontrarem seu pescoço, aproveitando esse novo passe livre para finalmente sentir o gosto da pele macia de Nat.

E é mil vezes mais satisfatório do que ele pensava, beijar e chupar a carne apenas para ouvir Nat se contorcer com o impacto repentino. É como encontrar o pote de ouro no final do arco-íris.

–Você gosta disso? – Os lábios de Max deixam uma mancha vermelha em seu pescoço que significa "meu" e "ninguém mais pode ter".

–Mmm – O pequeno atacante geme um pouco, as orelhas queimando e as entranhas chiando.

–Você quer mais?

–Eu... – O garoto excitado sente a mão de Max roçando cuidadosamente seu membro, escondido sob sua calça jeans e a Hugo Boss. –Oh porra...!

–Tutor disse que você quer me chupar.

–O Tor precisa manter a boca calada... Hmm...

–Vamos dar-lhe passe livre esta noite,– Max murmura sensualmente, deixando seu nariz roçar o pescoço de Nat, inalando seu cheiro avidamente. – Agora, me diga. Isso é verdade?

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