Did I do something to you patinho?

{•§Cap 6§•}

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Desculpa os erros ortográfico...
Boa leitura<3

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  Estava tudo bem, um dia normal como os outros quatros dias que passaram naquela casa investigando, Cellbit estava revisando as coisas que tinha achado, e fazendo mais teorias sobre. Quackit por sua vez estava apenas o observando enquanto estava sentado no chão da casa, ambos rapazes arrumaram aquela casa abandonada para passarem os dias em boa condições e não precisar dormir no carro, no que estava completamente desconfortável, Quackit passo mais medo do que limpou a casa, mas tentou ajudar e transmitir que não estava com medo, o que obviamente não estava conseguindo mostrar tranquilidade, pois cada barulho o garoto dava um pequeno grito e colocava sua mão em seu peito pelo seu medo constante, Cellbit tentava não parecer que estava se divertindo com a situação de Quackit, tentava o máximo mostrar confiança e mostrar que não estava com medo, já que realmente não estava com medo, pois já estava acostumado com este tipo de casa. Era a primeira vez do de touca numa missão, então mostrava confiança ao moreno, bem tentava.

  –Acho que está na hora de parar um pouco, não acha? –Quackit falava se levantando e parando no mesmo lugar observando Cellbit, este que não tinha sua atenção.

   –Cell? –O de touca se aproximou de Cellbit, logo se ajoelhando e colocando sua mão no ombro do homem à sua frente –Cell, ¡Yo estoy hablando con usted! –O garoto fala em sua língua materna, já sabia que Cellbit amava quando seu “Roier” falava mexicano com sigo, então resolveu o chamar em espanhol para ver se chamava sua atenção, o que parecia ter funcionado.

  –Ah? –Cellbit tinha seu rosto virado para Quackit, o que fez o moreno ter quase um ataque cardíaco pela virada repentina, não sabia que realmente funcionava, tentou não mostrar que estava quase tendo um ataque cardíaco, mas foi em vão, Cellbit achou fofo a reação do garoto.

  –Ehh… –O garoto se recompõe para voltar a dizer – Não acha que está na hora de parar? Está começando a anoitecer. –Cellbit vira seu rosto novamente e olha para a janela ao lado, vendo que realmente estava começando a anoitecer.

  –Não.. –Cellbit volta sua atenção ao moreno que observava cada movimento de Cellbit. –Temos apenas hoje para terminar isto! Amanhã de manhã teremos que entregar isto Quackit, preciso de mais tempo, logo logo durmo, só preciso terminar isso prometo que será rápido –Cellbit tinha sua atenção ao papel em sua mão voltando o que estava fazendo antes, Quackit resolveu não brigar ou insultar-lo para parar o que estava fazendo.

  Quackit se levantou e foi em direção a cozinha, o mesmo estava com fome, começou a procurar em sua bolsa algo de comer mas não tinha nada, tinha comida para os dias que ficaria ali, mas seu nervosismo era tanto que nem tinha percebido que tinha acabado com tudo em menos de 3 dias. Quackit começou procurando pela cozinha se tinha algo, nem Cellbit e nem Quackit saíram para ir ao mercado buscar mais suprimentos para eles passarem mais uns dias, o loiro estava super focado no que estava fazendo, e Quackit? O garoto se encantava com cada detalhe que passavam, e a maioria das vezes se perdia no olhar e movimento de Cellbit, só reparava que estava o olhando demais quando o loiro o olhava e piscava para ele ou até mesmo quando o loiro estava focado em algo mas ainda sim o perguntava o porque olhava tanto para si, Quackit queria morrer nesses momentos, mas tentava o máximo mostrar tranquilidade, o que não ajudava em nada, já que a risada de Cellbit fazia o garoto ter mais alguns piripaques.

  Quackit estava frustrado, iria ficar até amanhã sem comida, e ainda após voltar para Federação teria que ficar o dia todo até voltar para sua querida casa, fazia dias que não estava nela, sentia falta da mesma. Quackit estava olhando pro nada apenas frustrado e com fome, sua cabeça levantou rápido após escutar um barulho do lado de fora, o garoto nunca saiu correndo com sua bolsa num ato tão rápido como foi naquele exato momento, o garoto voltou para perto de Cellbit e ficou ali ao seu lado com medo do que tinha do lado de fora.