Ir para a floricultura edwina já era algo de rotina, catalina sempre variava na escolha do buquê, bom, não era ela que escolhia as flores na maioria das vezes. na quinta vez que ela foi até a floricultura não sabia quais combinações escolher, então deu total liberdade criativa para edwin escolher o buquê,o sorriso que ele deu na primeira vez que ela falou isso foi incrivel e inesquecível. Edwin era livre, e era assim que ele gostava, sempre de roupas amarrotadas e o cabelo bagunçado, deveria ser esse o motivo de Catalina o achar lindo, mas ela ainda não contaria isso a ele
Já edwin não reclamava da presença rotinal da moça, ele gostava dela, gostava da liberdade que ela dava a ele, nunca perguntou para quem era as flores, poderia ser certamente para uma amiga, um parente, ou um namorado, não, oque importava era a presença de Catalina na floricultura, mas naquele dia foi inesquecível
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Catalina adentrava ao lugar com o cheiro de flores e terra molhada enquanto esperava alguém vir atende-la. ela observava as plantas e buquês ja prontos que estavam a venda, foi neste momento que teve uma grande ideia, ao perceber que o amigo e floricultor se aproximava dela, ela botou seu plano em prática-lina! Como é bom vê-la novamente pela segunda vez nesta semana- o rapaz falava tudo em um tom de brincadeira e Catalina riu da piada e ficou levemente vermelha, era assim que ficava toda vez que edwin a chamava de lina, ela adorava- vai querer o de sempre lina? Ou irá me dar liberdade?-ele a olhou com um pequeno sorriso.
-Não, hoje quero que monte um buquê para alguém, vou chamar um garoto para um encontro em uma lanchonete. esse garoto e incrível, e gentil e educado e cheira a livros, ele é muito bonito, sei que não é comum as garotas da um buquê aos garotos, mas acho que ele mereceO sorriso de edwin continuou, mas não era o mesmo, tinha uma pitada de tristeza, imagina a sorte daquele garoto em sair com Lina, ainda ganhar um buquê dela, edwin sentiu inveja, ele queria ser aquele garoto. Ele deu um suspiro e foi até as flores preparar o buquê de Catalina, ele fez um buquê de lírios com algumas flores secas, se Lina iria a um encontro, então lírios eram ideais para a situação, ele termina de fazer o buquê e entrega a Catalina e ela faz o pagamento
-você se superou desta vez edwin, o buquê está incrivelmente lindo
-eu sempre dou os meus melhores serviços para os melhores clientes- ele dá um sorriso a ela e se apoia no balcão da floricultura
- edwin, que horas acaba seu expediente?
-as 17 horas
-quando sair, me encontre na praça da cidade, vamos na nova lanchonete que abriu, e se arrume tambémCatalina saiu da loja deixando o garoto com um rosto corado e surpreso, as vezes parecia que quanto mais ela falava e mostrava a ele, menos ele sabia sobre ela, ela era imprevisível. Logo ele saiu de seus pensamentos quando outro cliente adentrava a loja. Certamente, edwin amava a floricultura mas nunca esteve tão animado para um expediente terminar.
Tão rápido quanto uma ipomea púrpura o trabalho de edwin acabou. Após fechar a porta da floricultura ele decidiu da uma olhada nas flores colhidas um dia antes. Estranhamente um crisântemo recém colhido havia murchado mais rápido. Edwin sempre gostou de crisântemos e sua dualidade. Crisântemos, tão lindos, mas sempre foram como buquês para aqueles já tinham ido deste mundo. "Catalina também gosta de crisântemos".ele pensou. Ele nunca daria um crisântemo para ela
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o lago dos poetas mortos
Romancena polonia a uma pequena vila chamada przeznaczenie, a tradução para nossa língua seria DESTINO, faz sentido, já que o destino atuou muitas vezes por la, a vila destino fica entre legnica e Wroclaw, um lugar com poucos habitantes, mas com poesias do...