Puro Sangue - Jikook

Primeira vez

⚠️ Capítulo não betado, pode conter mais erros do que os propositais.

⚠️ Contém cenas de sexo explícitas e palavras de baixo calão.

⚠️ Faltam apenas 2 capítulos para encerrar a short.

⚠️ SIGAM OS PERSONAGENS NAS REDES SOCIAIS E OUÇAM A PLAYLIST DA FIC NO SPOTIFY!!!

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O som do galo Frederico cantando já indicava que o sol raiava no relógio acima da porta indicava 6 horas da manhã.
Por conta do calor que fazia não necessitei de cobertor nessa noite mesmo que no intenso inverno eu ainda consiga chutar tudo e acabar sem nada do mesmo jeito, como nessa noite não dormi com cobertor mas usei roupas e agora estou apenas de cueca.

Me levantei e fui para o banheiro, vestindo apenas a box azul, retirei a peça e me enfiei no chuveiro frio sentindo minha pele se arrepiar. Não sei dizer quanto tempo fiquei na água mas sai quando ouvi vozes altas no andar de baixo, me preocupei, e de imediato sai apenas enrolando a toalha na cintura passei pelo corredor correndo até a escada, quando estava no meio dela vi quem era o dono da algazarra; Kim Taehyung vestia apenas uma bermuda, completamente irritado com o calor que fazia e reclamava com Deus sobre não ter misericórdia com os teus.

– TÁ VENDO? ELE RI DA GENTE, PARA DE RIR SEU SOL DE RACHAR!! – Alguém Completamente doido gritando na área da casa grande, com os braços para cima, seus gritos ecoavam por todo lugar. – DERRETE MESMO OS FILHOS TEU, FRITA A GENTE!!

– KIM TAEHYUNG CALA A BOCA! – Minha tia falou se abanando com um pano de prato. – Todo mundo tá vendo que tá calor, ninguém é cego piá besta.

Eles tem um péssimo costume de conversar apenas com gritos chega a ser engraçado mas devo dizer que muitas vezes me assusto, Taehyung já levou muitos beliscões meus por achar que ele estava faltando com respeito aos meus tios, mas isso nunca aconteceu ele é muito educado, só é louco mesmo.

Voltei a subir os degraus e entrei no meu quarto novamente, vesti um short e uma camiseta regata de lavagem clara, calcei meu rotineiro havaianas branco e desci os degraus novamente agora para ficar e não só bisbilhotar.

– Bom dia pra todos, bença tio e tia.

– Deus abençoe. – Disseram em uníssono me dando sua atenção.

– Chim, cê vai no Jão coquinho? – Murmurei um: Hum?. – Ué o João kookie.

– Não estou sabendo de nada. – Peguei a xícara enchendo com o café que estava sobre a mesa.

– Que-que parada é essa daqui? – Puxou com extrema força minha mão olhando o fio ainda preso em meu dedo. – CÊ TA NAMORANDO PORRA?

– Olha a boca moleque. – Minha tia beliscou o mesmo que reclamou erguendo a camisa vendo o sinal vermelho em sua costela.

– Mãe do céu pra que essa selvageria? Chim, eu já decidi vo embora com você! Ninguém aqui me dá valor com nada!

– Tá bom tá bom, é agora que fico com remorso. – A mesma o abraçou mas ele não contava que ela tinha um chinelo em mãos e sentou ele na bunda do reclamão.

– Nem eu sei se vou Tae, como vou te levar? 

– AI MAE QUE DROGA! Não pera aí, guenta um carmo. Que cê falo aí? Mãe me de mais um beliscão de volta que eu tô sonhando.

– Céus – Ela mantinha a mão em sua boca completamente espantada com minha fala. – Acho que eu quem preciso de um.

Tae não esperou apenas deu um beslicao bem na barriga da minha tia que gritou o xingando de todo palavrão possível, alguns eu nem sabia da existência como: –  Mocorongo e mequetrefe!