Minha fã - Loud Thurzin

Capítulo 31

ANA BIA

   E lá estávamos nos novamente no avião vindo para mais um presencial, só que dessa vez dos meninos. Ou seja, a line feminina estava indo passear por São Paulo e acompanhar e torcer para os meninos, lógico.

   Como de costume já postei uns stories falando que eu estou indo para São Paulo, com a autorização da Black. E o Loud Thurzin reagiu com emoji de coração, o que me fez ficar em choque e confusa, mas já me programei para encontrar com ele e conversar com ele sobre tudo que eu quiser falar na hora.

   Eu estou num nível de ansiedade que eu quase não consegui dormir no avião, além de conversar com ele vou ver minha família, minha mãe e meus avos que estão indo para São Paulo me ver, ou seja eu estou a mil por hora.

   Desci do avião sem falar com ninguém, só ouvindo minhas músicas no meu fone, peguei minha mala com a ajuda do Caio que no momento estava do meu lado e seguimos rumo ao hotel para descansar para amanhã. Mas, quem disse que eu consegui?

   E a quinta fez que eu saio do quarto para andar pelo corredor e me deparo com o Vini sentado no chão.

    — O que você ta fazendo acordado?- Pergunto para ele e só assim ele nota a minha presença.

    — Muito nervoso para amanhã.- Falou e eu sentei do lado dele.- Mais você parece estar pior do que eu.

    — Acho que sim.- Falo rindo fraca da sua fala.- No que eu posso te ajudar?

    — Me ajuda a me acalmar para amanhã, eu realmente preciso dormir.- Falou e eu rio baixo.

    — Vini, eu, de verdade, não sei o motivo de você estar nesse nível de ansiedade, tipo, é isso que você quer?- Pergunto e na hora ele concorda com a cabeça.- Então, se você entrou e por quê tem potencial, você e bom cara. Vai amassar os caras da faz o p. E não e por você ser meu amigo, mas te acho o melhor da organização.

    — Obrigado maninha. O nervosismo não passou, mas aumentou minha autoestima.- Falou e nos dois rimos baixo por causa do horário.- E você o que tanto passa na sua cabeça?

    — Ah, você sabe. Saudades da minha mãe.- Falo e o mesmo concorda, ele também estava passando por isso, nos dois somos muito próximos dos nossos pais.- E tem o trem da psicóloga que preciso colocar em prática, né?

    — Verdade, eu acho que da bom isso. Mais não posso colocar expectativa.- Falou e me abraçou de lado.- Caso não de certo, eu to aqui. Pode me procurar que eu vou tentar te ajudar.

    — Pode deixar.- Falo retribuindo o abraço.

   Ficamos uns minutos abraçados reconfortando um ao outro, até ele falar que ia dormir.

    — Boa noite mano Vini.- Falo e ele me deseja uma boa noite e entrando no seu quarto.

   Fiquei meia hora olhando para cima, até eu ter um surto de coragem e começar a procurar meu telefone pelo chão até ele cair do meu colo e eu achar ele.

    — O não você já tem, Ana Beatriz.- Falo para mim mesmo e abro a conversa com o Thur e mando umas mensagem.

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