14- involuntariedade da vida

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Crescemos, ao ponto de não simplesmente gostar de alguém como na infância, momentos simples que traziam uma leve sensação de acolhimento, todavia agora, amamos ao ponto de pensarmos em alguém, de uma forma tão sublime que involuntariamente gostamos de ocupar nossos pensamentos com meras lembranças da pessoa amada. Ao caso, dela ocupar mais tempo em nossas mentes do que deveria ocupar.

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