Porto Real

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O exército Stark, o exército Arryn e parte do exército Tully sob o comando de Kirmet Tully finalmente se encontrou com Rhaenyra e Alyssane

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O exército Stark, o exército Arryn e parte do exército Tully sob o comando de Kirmet Tully finalmente se encontrou com Rhaenyra e Alyssane.

–Atenção. Nós vamos invadir Porto Real. Agora.

–Helaena e as crianças serão poupadas. Ninguém mais. -Alyssane não era covarde, e não deixaria ninguém, nem mesmo Daemon, matar crianças inocentes. Os Negros tem a superioridade moral e ela deve ser aprovreitada.

–Certo! -Afirmam os homens.

Rhaenyra finalmente conseguia montar seu dragão, embora não estivesse totalmente recuperada.

Ela queria terminar essa guerra de uma vez por todas.

–Meus senhores. É agora! -ela diz.

O exército avança contra os portões enquanto elas e Daemon vagam por cima, em seus dragões.

–O que é isso?

Rhaenyra vê a confusão, alguém sendo cercado por uma multidão furiosa.

Alyssane pega um binóculo e fica apavorada.

–É Criston Cole com os pequenos Jaehaerys e Maelor! A multidão o derrubou!

Rhaenyra fica desesperada.

–Os meninos! Temos que salvar os meninos!

As duas voam em direção a multidão para salvar o duas crianças pequenas.

Mas é inútil.

–Oh Céus!

Quando finalmente os alcançam, só restam poucos pedaços de Jaehaerys e Maelor.

Rhaenyra grita de frustração e tristeza.

–Eles eram bebês! -ela chora.

Alyssane põe a mão no ombro da irmã em forma de consolo e depois tenta juntar os restos de seus sobrinhos.

Os portões são abertos e o exército dos Negros entra.

Quando chegam no castelo, recebem a notícia de que Aegon, Otto e Aemond fugiram, e Jaehaerys e Maelor estavam em meio a uma fuga para ficar com aliados.

–Isso é tão anticlimático!

Alicent, Helaena e Jaehaera foram abandonadas para trás. Daeron se recusou a ir.

O caçula de Alicent e Viserys tremeu ao ver Alyssane e se sentou chorando em um canto.

Rhaenyra coloca os restos das crianças na frente de Alicent.

–Está contente? Era esse o resultado que você queria? -ela pergunta. -Minha filha, meu sobrinho, agora seus dois netos inocentes! E tudo para seu filho bêbado e estuprador que a abandonou para morrer!

Alicent começa a gritar e chorar.

–Oh Helaena, porque não pegou seus filhos e fugiu? Por que você se submeteu a ser usada como um peão quando você é um dragão com asas e uma Sonhadora? De que adianta os dons Targaryen gastos em você? É mais dragão que todos os seus irmãos juntos e desperdiçou tudo sendo uma ovelha! -fala Alyssane, sem misericórdia.

A vitória é comemorada e um grande banquete é feito, com comida sendo distribuída generosamente para o povo faminto, que abençoava a vinda da verdadeira rainha.

(E sim, Alyssane trouxe bastante comida de propósito, sabendo de quanta fome e doença a cidade estava passando e como seria fácil a população volátil se voltar contra a realeza se a fome continuasse.)

–VIVA A RAINHA NEGRA! VIVA A PRINCESA ALYSSANE, A IRMÃ SOMBRIA, A ESPADA DOS NEGROS! -gritavam.

Houve reuniões.

–E o que será de Alicent, Helaena e Jaehaera? -pergunta um Velaryon.

–Jogue nos bordéis! -grita um deles, no fundo, recebendo concordância e risadas.

–Não, não. Ninguém vai ser jogado em bordel não! As três estão sob minha proteção e serão julgadas de acordo! -diz Rhaenyra.

Ela poupa as três, e as coloca no mesmo quarto, mandando guardas protegerem e manterem vigilância sobre elas.

–Eu tenho minha corôa e meu trono. E no entanto... Parece tão vazio...

–Nós temos o que é nosso, irmã. E vamos reconstruir esse reino como ele deveria ser.

–Você tem razão, Aly. Não posso desanimar agora.

Os cofres estavam vazios, então Alyssane o preencheu com o dinheiro Hightower que ela tomou quando matou a família.

Sir Tyland Lannister se recusava a contar onde estava o dinheiro desviado.

Alyssane nem precisava torturá-lo.

Ela sorri para ele, em sua cela.

–Eu simplesmente vou diretamente a Rochedo Casterly perguntar para a sua família onde ele está. Se eles não sabem, o ouro Lannister servirá bem. -Tyland se arrepia quando escuta isso.

–Vou dar um oi para sua família em alguns dias, quer mandar algum recado.

–Deixe minha família em paz sua louca!

–Talvez eu deixasse, se os Lannister tivessem deixado minha família em paz e não se envolvido na guerra. Os Tyrell não receberam nenhum prejuízo por sua posição neutra, não é verdade?

Ela dá as costas a ele e sai da cela.

–Por favor, tenha misericórdia!

–Sinto muito, Lannister. Misericórdia não é o meu estilo.

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