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Frustrado, Jay finalmente se manifestou: “Eu estou bem, não preciso comer. A única coisa que me importa é minha alma gêmea. O resto que se dane!”
Alguém falou algo e eu não percebi quem foi, pois estava com a minha mente em outro lugar. De repente, alguém chamou a atenção de Jay: “Faah Park, sua mãezinha está ali fora!” Ele ficou visivelmente nervoso, mas não respondeu nada, apenas se preparou para subir as escadas. No entanto, aparentemente lembrou de algo e desceu as escadas novamente, pegando uma mochila.

Vi uma senhora passar e ir abraçar Jay, mas ele se esquivou. Seu olhar de nojo e ranço surpreendeu a todos, pois Jay sempre foi educado e carinhoso. A mulher tentou se aproximar novamente, mas Jay a empurrou, revelando sua amargura: “Jimin, porque você está...”.

A suposta mãe pareceu triste, mas pude sentir sua falsidade. Jay falou com voz rouca, cheia de asco e rancor: “Não sabe diferenciar o próprio filho, é foda! Quero que ela saia daqui, não quero ela contaminando o ambiente!”

A mulher começou a chorar e implorar: “Filho, por favor...”. Jay olhou para ela com profunda tristeza: “Não me chame assim, você já perdeu esse direito.”

As filhas de klaus Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora