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𝐂𝐄𝐂Í𝐋𝐈𝐀 𝐀𝐍𝐃𝐑𝐀𝐃𝐄

Acordar com um despertador tocando em seus ouvidos era uma tortura, e sem nem ter acordado todos os neurônios joguei ele na parede. Era uma vez um despertador.

— eu não sei por que ainda compro isso! — falei me levantando da cama e indo ao banheiro.

Tomei banho, fiz minhas higiene, coloquei um short jeans preto, uma camisa do Corinthians e desci ate a cozinha.

— Cecília, 'cê caiu da cama? — caetano pergunta preocupado.

— não, eu fiquei com raiva do despertador e acabei jogando ele — falei lembrando do objeto que tava aos pedaços.

— mas toda semana você tem que comprar um, criança!

— mas é com a minha mesada, e eu tenho dezessete anos ta!?

— mas você é a minha criança ainda, então pra mim você tem treze. — Caetano falou e eu revirei os olhos.

Isabella decidiu querer fazer o café da manhã, o que fez eu querer ajudar ela, mas a mais velha disse que era pra esperar até ficar pronto.

— aqui! Agora podem comer em paz!

Eu não conseguia comer muita coisa de manhã, então só um achocolatado e um misto quente foi ótimo.

— valeu, amor! Isso aqui ta mais gostoso que eu — Caetano falou e Isabella deu um tapa no braço dele, o que fez eu rir.

    
                                (...)

Ja eram 16:00 e eu estava quase pronta, ate que escutei umas batidas na porta

— Cecília, ja ta pronta? A gente ta meia hora te esperando! — caetano falou.

— calma! Só vou passar meu perfume! — passei o perfume e descemos pra ir até o carro.

Chegamos na arena, a cada dia que se passava aquele dia ficava mais incrível ainda. A fiel é única.

— bom jogo, João! — eu e Isabella falamos e fomos até às arquibancadas.

Fagner cruzou e romero fez o gol, e que gol! Golaço! A torcida foi a loucura e eu junto.

No segundo tempo Yuri saiu com uma dor da mão e Wesley entrou, mas so houve passes e assim o placar saiu 1x0.

Eu e Isabella fomos até o vestiário e avistamos Caetano e Wesley.

— que jogo, dinei! — falei indo abraçar meu irmão.

E fui até wesley abraçar e parabenizar pela vitória.

— parabéns, pretinho! — falei e ele passou os braços pela minha cintura e assim um abraço demorado.

— obrigada, minha ondulada! — ele falou ainda abraçado comigo.

— pronto, agora os pombinhos podem se desgrudar! — caetano chegou puxando wesley pra perto dele. — wesley olha o raul e o Araújo te chamando ali ó!

E nem era mentira, os meninos realmente estavam chamando ele. Antes do garoto ir me deu um abraço.

— vamos? — caetano perguntou e a gente concordou.

















— oi vidas, hoje tem corinthiansssss

— cap pra postar segunda, mas esqueci 😭

— desculpem a inatividade, to tentando voltar aos poucos aqui

— não se esqueçam de votar! Amo muito muito vocês 🤍

ineffable - Wesley Teixeira. Onde histórias criam vida. Descubra agora