13- 𝔸 𝕡𝕣𝕚𝕞𝕖𝕚𝕣𝕒 𝕡𝕒𝕣𝕥𝕚𝕕𝕒 𝕕𝕖 𝕢𝕦𝕒𝕕𝕣𝕚𝕓𝕠𝕝

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Amanda acordou extremamente cedo na manhã seguinte; tão cedo que ainda estava escuro

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Amanda acordou extremamente cedo na manhã seguinte; tão cedo que ainda estava escuro.

Por um momento pensou que tinha sido acordada pelos rugidos do vento. Então, sentiu uma brisa gelada na nuca e sentou-se na cama de um salto – Pirraça, o poltergeist, andara flutuando ao lado dela, soprando com força em seu ouvido.

— Para que você fez isso? – perguntou Amanda, furiosa.

Pirraça encheu as bochechas de ar, soprou com força e disparou de costas para fora do dormitório, dando gargalhadas.

Amanda tateou procurando o despertador e olhou para o mostrador. Eram quatro e meia.

Amaldiçoando Pirraça, ela se virou e tentou voltar a dormir, mas era muito difícil, agora que estava acordada, não dar
atenção à trovoada que roncava no céu, ao vento que fustigava com violência as paredes do castelo e às árvores que rangiam ao longe, na Floresta Proibida.

Dentro de algumas horas ela estaria lá fora no campo
de quadribol, enfrentando a tempestade. Por fim, ela perdeu as esperanças de voltar a dormir, se levantou e se vestiu, apanhou a Firebolt e saiu silenciosamente do dormitório.

O ruído da tempestade era ainda mais alto na sala comunal. Amanda sabia que não adiantava imaginar que a partida seria cancelada; as disputas de quadribol não eram desmarcadas por ninharias como trovoadas.

Ela matou as horas até amanhecer diante da lareira. Nesse meio de tempo, Amanda observava a comunal inteira com várias plantas dorminhocas, outras que cantava uma melodia calma, e também outras variadas, que a Profª. Sprout colocou recentemente.

Finalmente, ela calculou que já devia ser hora do café da manhã, então se dirigiu á saída.

Ela se reanimou um pouco com uma grande tigela de mingau de aveia, e, no momento em que começou a comer torradas, o restante da equipe aparecera no Salão.

— Vai ser uma partida dura – comentou Tom, o batedor da equipe que não queria comer nada.

— Pare de se preocupar, Tom – disse Charlotte para tranquilizá-lo –, não vamos derreter com uma
chuvinha à toa.

Era muitíssimo mais do que uma chuvinha. Mas tal era a popularidade do quadribol que a escola inteira apareceu para assistir à partida, como sempre.

Os jogadores, no entanto, desceram os jardins em
direção ao campo, as cabeças curvadas contra a ferocidade do vento, os guarda-chuvas arrancados de suas mãos.

Pouco antes de entrar no vestiário, Amanda viu Malfoy, Crabbe e Goyle, rindo e apontando para
Harry protegidos por um enorme guarda-chuva, a caminho do estádio.

Os jogadores da Grifinoria se aproximavam pelo lado oposto do campo, usando vestes vermelhas. Os capitães foram ao encontro um do outro e se apertaram as mãos; Cedrico sorriu para Wood,
mas este agora não conseguia abrir a boca, parecia estar sofrendo de tétano, e fez um mero aceno com a cabeça.

Amanda olhou para Harry, que logo sorriu para amiga, desejando-lhe boa sorte, Amanda retribuiu também com um sorriso. Os gêmeos foram a mesma coisa.

Amanda viu a boca de Madame Hooch formar as palavras “Montem em suas vassouras”. Ela puxou o pé direito pingando lama e passou-o por cima de sua Firebolt. Madame Hooch levou o apito à boca e soprou, um som agudo e distante – e a partida começou.

Amanda subiu depressa, mas o vento puxava sua Firebolt ligeiramente para o lado. Ela a segurou o mais firme que pôde e deu uma guinada, apertando os olhos contra a chuva.

Estava a frente dos aros da Grifinoria esperando a goles de Charlotte, que desviava das artilheiras do time adversário, e tentava enxergar os balaços que podia atingir-la a qualquer momento. Ela sabia que Fred e Jorge não seriam capazes de fazer isso com ela, mas não custava nada se previnir.

Com uma jogada rápida de Eurig para Amanda, ela conseguiu abrir o placar fazendo 10 X 0.
Não sabia, se a torcida estava gritando ou berrando, mas tavam aplaudindo.

A partida ficava, Lufa-Lufa fazia ponto e logo em seguida a Grifinoria também fazia ponto logo atrás. Por um pequeno descuido, Amanda quase caía da vassoura, a chuva não ajudava muito.

Com o primeiro relâmpago ouviu-se o som do apito de Madame Hooch;  Olívio Word tinha pedido tempo e, é claro que Cedrico iria aproveitar. O time inteiro enfiou os pés na lama.

— A Grifinoria está a frente com cinquenta ponto, e nós estamos com quarenta pontos – informou Cedrico para o time. – Os artilheiros estão ótimos nas estratégias, e fazendo bastante pontos, tô gostando de ver. Tom e Peter, eu preciso que vocês atrapalhem ainda mais as artilheiras da Grifinoria. E Zacarias, vamos agarrar os gols. Estou tentando ao máximo enxergar nessa chuva o pomo de ouro, vamos depender disso.

O time colocaram as mãos no meio e gritaram " LUFA-LUFA" .
Ouviu novamente o apito, todos estavam em suas devidas posições. Os batedores Tom e Peter faziam as suas funções corretamente. Amanda, Charlotte e Eurig, com uma estratégia rápida marcava pontos e Zacarias fazia de tudo para não deixar a goles entrar nos aros da Lufa-Lufa.

Ela ouviu o apito soar de novo, indicando que alguém tinha pego o pomo de ouro, ela virou para vê, e sua lábios abriu num largo sorriso, Cedrico tinha pego o pomo de ouro. A Lufa-Lufa tinha ganhado a partida.

Amanda voltou para o chão, e correu para abraçar o irmão que erguia o braço para o alto sinalizando o pequeno pomo de ouro. Todos da equipe estavam comemorando a vitória. Todos muito felizes.

Mas algo que parecia uma pessoa, estava caindo de uma altura muito grande, Amanda apertou os olhos para enxergar melhor, era Harry. O menino foi impedido de colidir no chão por Dumbledore. Amanda correu totalmente desesperada aonde estava o corpo do amigo desacordado.

O professor Dumbledore lançou alguma coisa nos dementadores, expulsando todos do local, o diretor estava com uma expressão muito brava. Depois, Dumbledore conjurou uma padiola e levando o Harry direto para a ala hospitalar.

— Precisamos fazer um novo jogo – disse Cedrico para Olívio Wood – não é justo.

— Tá tudo bem Diggory – respondeu o capitão da Grifinoria fazendo negação – vocês mereceram a vitória. Parabéns. – ele apertou a mão de Cedrico, e saiu para o vestiário.

— Ced. Preciso ver como o Harry está. – avisou Amanda para o irmão. Ele concordou.

Ela saiu as pressas junto com Hermione, Rony e Jorge e todos os outros jogadores da Grifinoria.

No caminho, perto do Salgueiro Lutador, eles encontraram a Nibus 2000 de Harry, toda quebrada. Eles resolveram levar o resto do que sobrou até o dono.

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𝗩𝗼𝘁𝗲. 𝗖𝗼𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲. 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗹𝗵𝗲.

𝐎 𝐋𝐞𝐠𝐚𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐅𝐨𝐠𝐨 𝐞 𝐌𝐚𝐠𝐢𝐚¹Onde histórias criam vida. Descubra agora