Hogwarts foi invadida, por um criminoso que fugiu de Azkaban. Ele é conhecido pelo nome Sirius Black. Um criminoso que matou pessoas inocentes, para conseguir lugar ao lado de Lorde Voldemort. Isso, é o que contam as pessoas, mas ninguém sabe ao cer...
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Harry começou a correr.
— Harry! Volta – sussurrou Amanda – Que menino teimoso. – ele foi correndo ao encontro do garoto.
— E se for ele Amanda... Se fosse realmente ele... Eu preciso saber... Preciso descobrir...
O lago estava cada vez mais próximo, mas não havia sinal de ninguém. Na margem oposta, Amanda vislumbrou minúsculos pontos prateados – as próprias tentativas do Harry de produzir um Patrono...
Havia uma moita bem na beirinha da água. Amanda e Harry se atiraram atrás dela, e espiaram desesperados entre as folhas.
Na margem oposta, os reflexos prateados de repente se extinguiram. Uma mescla de terror e excitação percorreu seu corpo.
— a qualquer momento agora... Vamos! – murmurou ele, olhando com atenção para os lados. – Onde é que você está! Papai, anda...
Mas não veio ninguém. Amanda ergueu a cabeça para olhar o círculo de dementadores do outro lado do lago. Um deles estava despindo o capuz. Estava na hora do salvador aparecer – mas ninguém ia aparecer para ajudar desta vez... E então a explicação lhe ocorreu.
— Harry. Você não viu o seu pai. Você viu... você vira a si mesmo...
Harry se precipitou para fora da moita e puxou a varinha.
— EXPECTO PATRONUM! – berrou ele.
E da ponta da varinha irrompeu, não uma nuvem informe, mas um animal prateado, deslumbrante, ofuscante. Amanda apertou os olhos tentando ver o que era.
Parecia um cavalo. Galopava silenciosamente se afastando dele, atravessando a superfície escura do lago. Ela viu o animal abaixar a cabeça e investir contra o enxame de dementadores... Agora, a galope, ele cercava os vultos escuros no chão, e os dementadores recuavam, se dispersavam, batiam em retirada na noite...
Desapareciam. O Patrono deu meia-volta. Veio em direção a Harry atravessando a superfície parada das águas. Não era um cavalo. Não era um unicórnio, tampouco. Era um cervo. Reluzia intensamente ao luar... estava retornando a ele... Parou na margem. Seus cascos não deixaram pegadas no chão macio quando ele encarou Harry com os grandes olhos prateados. Lentamente, ele curvou a cabeça cheia de galhos. E Amanda percebeu...
— Pontas – sussurrou.
Mas quando os dedos de Harry se estenderam para o bicho, ele desapareceu. Harry continuou parado ali, a mão estendida. Amanda se aproxou do garoto. Foi muito bonito.
Então com um grande salto no coração, eles ouviram o ruído de cascos às suas costas – virou-se e viu Hermione correndo para eles, arrastando Bicuço.
— Que foi que vocês fizeram? – perguntou ela com raiva. – Vocês disseram que iam ficar vigiando!
— Acabei de salvar a minha vida e a vida da Amanda... – disse Harry. – Vem aqui para trás, atrás dessa moita, eu explico.
