𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀𝐒 || "Ser um meio-sangue é perigoso. É assustador. Na maioria das vezes, acaba com a gente de um jeito penoso e detestável."
Onde uma pobre escritora iniciante cria pequenas histórias com o personagem Peter Johnson (ou Percy Jacks...
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— STROLL' S! eu vou matar vocês seus bocós! ANDA LOGO PERCY. — grito e puxo o braço do garoto, que estava amarrado no meu por uma algema.
— Ai querida, desculpe se tenho dificuldade de andar com alguém quase arrancando meu braço fora!
Eu estava trêmula de ódio, meu sangue fervia e enquanto isso os irmãos Travis e Connor Stroll estavam prestes a chorar de rir.
— Isso é preço por você ter colocado um pássaro morto nos nossos travesseiros. — Travis diz entre risos e faz um "toca aqui" com o irmão.
— Mas ficar amarrada com o Percy é muito pior que qualquer animal morto!
— Ei! — Percy exclama. — Também não é um mar de rosas ficar com você aqui. Você está com um cheiro péssimo.
Ok, eu me senti muito ofendida com o comentário do menino, até porque tinha tomado dois banhos no dia, como estaria fedida?
— Como assim eu estou fedendo? — dou uma cheirada na minha roupa e faço careta. Eu estava cheirando a alguma coisa muito, muito podre. Os encaro, agora com mais ódio que antes — O que. Vocês. Fizeram.
Os irmãos, quase que idênticos, agora se contorciam de rir, seus olhos estavam com lágrimas e seus rostos vermelhos.
— Nunca ouviu falar sobre banho premiado, Amelindinha? — Connor tira sarro, mais uma vez.
— Me chame de Amelindinha de novo, seu sirigaito safado, vagabundo... — tento ir para cima dele, mas sou impedida por Percy, que me segurou pelo braço algemado.
— Amelie, se matar eles não vamos poder ser soltos. Espere pra fazer isso quando eu estiver bem longe, ok? — Percy fala e eu tento me conter.
— Certo — começo — a brincadeira acabou. Eu paro com minhas pegadinhas o resto do verão, mas por favor, nos soltem!
— Sinto muito, amiguinha, mas essas são algemas batizadas. Vocês só vão poder ser soltos daqui...— Travis da uma pausa na fala para analisar o relógio — nove horas e vinte e quatro minutos.
— Erre es korakas! — Percy praguejou em grego.
— Ora, que tal verem essa situação como algo bom? — Connor estende os braços por cima de nossos ombros.
— E o que tem de bom em ficar o resto da tarde amarrada com esse projeto de Ariel? — O Jackson me olha indignado por conta do apelido.
— Talvez possam finalmente criar um laço de amizade e parar de atormentar a todos com essa rixinha besta que vocês tem. Mesmo todos aqui sabendo que são apenas seus hormônios de adolescente. — ele diz e seu irmão ri.
Pude sentir minhas bochechas queimando e, pelo que observei, o filho de Poseidon não estava menos constrangido que eu.
— Certo — suspiro, agora aceitando a minha derrota. — Mas não pense que vão se livrar de uma bela comida de rabo quando eu sair daqui.
— Tente a sorte, amiguinha. Agora, se nos derem licença, vamos almoçar. Juízo, pombinhos. — Travis manda um beijo no ar e segue para o refeitório, acompanhado de seu irmão.
— Você vai ver, Jackson. Quando eu sair daqui, vou rifar esses dois no mercado negro!
— Esse vai ser um longo dia. — Percy suspira.
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olá para as três pessoas que vão ler isso. primeiramente, gostaria de pedir perdão por qualquer erro de gramática. segundamente, agradeceria muito se pudesse dar uma estrelinha, para eu saber que não sou um completo fracasso como escritora. espero que goste das histórias, pois são todas frutos das minhas alucinações da madrugada. <3
