A Conexão do Universo - (Maiara Carla - S/n)

O Reencontro

Pov: Sn S/s

" Acordo e estou na rua do meu acidente, a única pergunta que passa na minha cabeça é como eu vim parar aqui, começo a andar pela calçada e vejo um caminhão em minha direção, a luz no caminhão cega meus olhos e a única coisa que eu faço é tentar proteger minhas vistas, sinto um impacto no meu corpo "

— Merda - acordo do sonho horrível que acabo de ter

— Sonho com o acidente neh? - Marília aparece no quarto a qual estou hospedada

— Como sabe? - pergunto me levantando

— Já sonhei muito com o meu, pesadelo horrível - ela fala abaixando a cabeça - Mas com o tempo para

— É que ainda é recente, tudo isso, mas creio que eu acostume com tudo com o tempo mesmo - falo e ela apenas concorda, estralo os meus dedos e apareço na sala da Mariana

Diz ela que eu vou ver a ruivinha de novo agora que eu domino o estalar de dedos, posso ir aonde eu quiser, e eu explicaria o porque de eu ser importante na vida dela agora, fico me perguntando como ela vai reagir, uma estranha do nada na vida dela, não deve ser nada fácil se acostumar com isso, mas isso é o menor dos problemas, porra eu tô a beira da morte, literalmente

— Só queria falar pra você se acalmar tá , só seja você mesma e faça ela se apaixonar por alguém- Mariana fala com um sorriso

— Relaxa lindinha, a ruivinha pode ser bravinha mas agorinha você abaixa a guarda dela - Marília fala me abraçando pelos ombros

— Sente falta dela? - pergunto olhando pra tela, vendo a ruiva se olhando no espelho vendo se o look a agradou

— Você nem imagina o quanto - Ela fala olhando a Maiara pegar o celular e mandar mensagem para alguém

— Beleza Sn hora de ir - Mariana fala me olhando

— demoro - abraço Marília mais uma vez e estralo os dedos

* Na casa das gêmeas *

— Maraísa me ajuda, esse ou esse? - Maiara estava fazendo um vídeo com o celular, mostrando os looks pra irmã

— Eu prefiro o verde - falo fazendo a ruiva na minha frente se assustar

— Aiii assombração - ela fala um pouco assuntada, mas com uma pitada de raiva na voz

— Quase, não estou morta ainda - falo sorrindo vendo ela pegar um cabide pra se defender - Se sabe que isso não machuca ninguém neh? - falo apontando para o objeto na sua mão

— Foda-se, quem é você? O que você quer de mim? - ela pergunta ainda com o cabide em sua mão, tava até engraçado vendo ela apontar o objeto em minha direção

— Prazer ruivinha, sou a Sn, e eu vim dar um jeito na sua vida - falo me deitando na sua cama

— Você é folgada em - ela fala abaixando o objeto

— Experimenta ser atropelada por um caminhão, aí você vai me entender - falo rindo da sua cara de assutada

— Que porra é essa? Como assim atropelada por um caminhão? - ela fala levantando o cabide na minha direção de novo