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ESTOU REVOLTADA COM O CHARLIE

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ESTOU REVOLTADA COM O CHARLIE.

Ele simplesmente está evitando todo e qualquer contato físico comigo, quase como se eu fosse matá-lo com um simples toque.

Qual é, eu tomei banho, e estou cheirando a perfume masculino, meus cabelos estão penteados e eu passei um pouco do creme de cabelo que Charlie tem em seu banheiro.

Suspiro, já cansada de ser tratada como um alienígena e me levanto, pronta para ir embora.

— Chega! — Reclamo estressada, indo na direção do seu quarto pegar minha roupa suja.

— Lauren, espera, o que aconteceu?— Ele tem um olhar tão confuso no rosto que quero dizer que não foi nada, mas aí eu lembro de suas ações e me estresso de novo.

— Vem cá, Charlie, eu por um acaso, te deixo enojado? — Ele negou rapidamente, e eu dou um passo em sua direção — Irritado?— O moreno franze as sobrancelhas em confusão, e eu me aproximo mais — Assustado?

Estamos agora a poucos centímetros de distância, e quando ele nega, posso sentir a ondulação do vento com o movimento brusco.

— Do que você 'tá falando? Você que saiu da sala sem motivo nenhum, achei que fôssemos jantar — Ele soa irritado e isso me estressa de uma forma inacreditável.

— Sem motivo? — Ando pra frente, e antes que eu acabasse dando um soco nele, Charlie da um passo pra trás — Você está me tratando como a porra de um bicho, como se eu fosse uma ameaça a sua vida — Me aproximo ainda mais, e ele bate na parede, encurralado — E não tenho motivo pra me estressar?

Antes que eu pudesse pensar, Charlie me vira, suas mãos apertando minha cintura enquanto ele me força na parede, da forma que eu fiz dois segundos atrás.

— Quer saber por que eu estou fugindo de você, Lauren? — Uma de suas mãos sobe para o meu cabelo, os apertando e puxando levemente, expondo meu pescoço e arrancando um gemido baixo da minha garganta — Hm? Responde.

— Quero sim. — Recupero o controle do meu corpo por tempo suficiente para responder sua pergunta e direcionar minhas mãos para seus ombros, fincando minhas unhas ali.

— A resposta é simples, princesa. Eu estou fugindo de você, por que não sei quanto tempo vou conseguir me segurar te tendo perto de mim.

Não consigo formular uma frase, por que Charlie beija meu pescoço de forma leve, arrepiando minha pele. Minha clavícula e colo ficam exposto por conta da camisa dele ser maior, e ele aproveita da situação, beijando toda aquela região e mordiscando levemente.

Minhas mãos apertam seus ombros cada vez mais forte, segurando o resto de dignidade que eu tenho, me ancorando nele para não cair de tão fraca que minhas pernas se encontravam naquele momento.

Charlie subiu seus beijos pela lateral de meu pescoço até chegar perto da minha orelha, onde sussurrou:

— Deu pra entender agora, Lauren? Você está testando a porra do meu auto-controle, e se não me afastar agora, vai fazer algo do qual pode se arrepender.

Surpreendo o moreno me aproximando, deixando dessa vez, minha boca perto da sua enquanto respondo.

— Não me conhece o suficiente se acha que vou me arrepender disso.

E antes que ele possa responder, beijo seus lábios.

Charlie me beija fortemente, mais ainda do que nosso primeiro beijo no lago. Suas mãos me impulsionam pra cima e eu passo minhas pernas em sua cintura, enquanto ele apoia minhas costas na parede.

Minhas mãos, sem minha permissão, sobem a camisa dele, infiltrando-se nas costas do cacheado, que em retaliação, enfia suas próprias mãos por dentro da minha camisa - que na verdade é dele.

Charlie solta um grunhido quando percebe a falta do meu sutiã, e suas mãos sobem em direção as minhas omoplatas, deixando um rastro quente por onde ir tocam.

Nos separamos e nem tenho tempo de pensar antes que o moreno me olhe, pedindo permissão. Entendo no mesmo momento sua pergunta silenciosa, e afirmo com a cabeça antes de aproximar minha boca de seu pescoço, arfando quando sinto suas mãos grandes se encaixarem na base dos meus seios.

Ele aperta levemente, e passa os polegares nos mamilos rígidos, antes de descer as mãos até minhas coxas, caminhando até a cama dele, sustentando meu peso e se sentando na beirada da cama, comigo em seu colo.

— Por favor, me diz que você tem noção do que está fazendo e não vai se arrepender. — A voz dele sai em um tom desesperado, uma súplica que eu entendia muito bem.

— Gatinho, eu tenho plena consciência do que estou fazendo, e francamente, estou gostando bastante. — Rebolo em seu colo, sentindo sua ereção — Pelo jeito, não sou a única.

Charlie geme, um som rouco e baixo que me faz arrepiar e perder minha sanidade. Levo minhas mãos na barra de sua camisa, arrancando ela e passando as unhas pelo seu abdômen, apreciando a maneira como seus músculos se contraem em minhas mãos.

Para ficar justo, arranco minha própria camisa, e os olhos de Charlie automaticamente se fixam nos meus seios, onde ele direciona sua boca.

Gemo baixinho pela sensação de sua boca no meu mamilo, sua mão apertando aquele que não lambe, e ele parece se satisfazer muito bom os sons que saem da minha boca.

Para dar o troco, o separo de mim e levo minha mão em direção ao zíper de sua calça, mas sua mão me para no caminho.

— Lauren —Sua voz está rouca, um tom tão excitante que eu quero me entregar para ele — Eu 'tô juntando o resto do meu auto-controle para te avisar, se não pararmos agora, eu não vou parar mais.

— Charlie — Eu me forço a falar de forma estável — Eu. Não. Quero. Parar.— Falo pausadamente, meus lábios beijando sua pele a cada pausa que eu fazia, finalizando com um chupão.

Parece toda a confirmação que ele precisava. Eu consigo praticamente ver a mudança em seus olhos, o jeito que suas pupilas dilatam, e suas íris escurecem.

Suas mãos apertam meus quadris de forma que eu sei que vão deixar marca, ele chupa a pele do meu colo com voracidade, como se precisasse do meu gosto em sua língua.

Essa noite vai ser bem mais interessante do que eu pensava.

Essa noite vai ser bem mais interessante do que eu pensava

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Boa noite!!

Vou deixar vocês sonharem com isso, por que só volto amanhã KKKKKKKKKKK.

Escrevi e agora vou sofrer com meu Corinthians, que é minha vida.

Beijos meus amores.

TWITTER | Charlie Bushnell Onde histórias criam vida. Descubra agora