Capítulo 98

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Pov: José

Eu ainda estava deitado na cama. Neste momento eu tinha que tomar banho, mas ainda estou chocado com tudo isso... Eu tenho uma família! De verdade! Minha mãe morreu, e o meu pai... Está aqui! Em minha frente...

Mas... Eu ainda tenho receios sobre esse homem... Eu não entendo... Por que logo eu tenho que ter uma família? E meu pai aparecer assim? Do nada? Se ele fosse meu pai de verdade, ele já tinha vindo me ver faz tempo! Mas... Ele deve ter motivos para isso... Eu não sei, eu não sei, EU NÃO SEI! Tudo está tão... Confuso...

Logo, sou atrapalhado de meus pensamentos por uma pessoa batendo em meu quarto. Eu realmente espero que seja minha loirinha...

José: entra. - disse sem ânimo, mas logo comecei a ficar animado quando uma certa pessoinha entra no meu quarto. - Rapunzel... - disse sorrindo e me sentando. - o que... O que faz aqui?

Rapunzel: vim ver como você está, claro! - disse dando risadinhas. - e vim dizer que estou com saudades. - disse sentando ao meu lado me fazendo sorrir. Logo, demos um selinho e ela se deitou em meu ombro me fazendo fazer cafuné na mesma. - dia pesado, não é? - disse pegando em minha outra mão fazendo massagem e carinho para me fazer relaxar um pouco.

José: e como... - disse respirando fundo. Logo, ela viu o quadro de minha família em cima de um criado-mudo que tinha ali e o pegou.

Rapunzel: quem são? - disse vindo ao meu lado com o quadro em suas mãos.

José: pode não parecer, mas é minha família. - disse olhando para o quadro e sorrindo, a mesma olhou para mim um pouco surpresa.

Rapunzel: sua família? - disse olhando para mim, e logo olhei para a mesma.

José: sim... - logo, nós dois olhamos para o quadro e eu apontei para minha mãe. - essa é minha mãe.

Rapunzel: que linda! - disse analisando a beleza de minha mãe.

José: esse é meu pai. - fosse apontando para meu pai.

Rapunzel: tão fofo! - disse sorrindo me fazendo olhar para a mesma e dar um sorriso nasal e depois olhar para o quadro novamente.

José: e esse, sou eu. - disse e a mesma ficou alegre.

Rapunzel: own, que coisinha mais cuti cuti! Quem diria que esse José Bezerra durão seria tão fofo quando era pequeno. - disse pegando minhas bochechas e apertando me fazendo sorrir.

José: pois é! Quem diria que José Bezerra seria um menino pomposo. - disse e nós dois sorrimos. - eu também tenho uma pintura minha pequeno, quer ver? - disse e a mesma se alegrou.

Rapunzel: claro que sim! - disse e eu sorri indo até minha gaveta pegando um pequeno quadro.

Rapunzel: claro que sim! - disse e eu sorri indo até minha gaveta pegando um pequeno quadro

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Rapunzel: tão lindinhos! Mas... Quem é esse ao seu lado? - disse me olhando e eu sorri.

José: advinha?

Rapunzel: o Lence? - disse sorrindo.

José: é claro. Nesse dia o orfanato pagou em moedas para que todas as crianças serem pintadas em quadros, mas o Lence não queria ir sozinho, então ele me enjoou tanto para ir comigo na pintura até que aceitei. - disse olhando para aquela pintura e me lembrando. - que saudades desse tempo. - disse respirando fundo, colocando a foto na gaveta do criado-mudo, olhei para o chão e a Rapunzel me olhou preocupada.

Rapunzel: o que foi? - disse segurando minha mão.

José: tudo é tão estranho agora... Eu tô confuso, um velho vir aqui mostrando uma família e dizendo que ela é minha! Eu tenho uma família! Eu não sei o que é isso! Eu não sei o que é amor de pai, eu não sei o que é amor de mãe... Eu não sei de nada, de nada! E eu tô muito mal com tudo isso. - disse como se estivesse esgotado, e Rapunzel levou minha mão até sua boca para a beijar.

Rapunzel: por que você não dá uma chance para ele? - disse beijando minha mão.

José: tudo é tão... Difícil, entende? Eu só queria paz, união, e ficar com você! Eu não queria ter uma família! Quer dizer, eu queria, entende? Mas é tudo confuso! Minha cabeça tá a mil com tudo isso! - disse enquanto a mesma ainda beijava minha mão.

Rapunzel: não fique assim, não se preocupe com isso, logo logo tudo vai dar certo. - disse sorrindo para mim e eu a olhei sorrindo de volta.

Mas, logo, sem eu menos esperar, ela começou a dar beijos molhados em minha mão e logo começou a chupar um deles, em forma de provocação.

José: o que você tá fazendo, loirinha? - disse assustado, mas sem resposta. Ela não me respondeu, só continuou fazendo aquilo me deixando um pouco excitado, por enquanto. Ela estava me provocando, eu sei disso.

Logo, ela começou a fazer movimentos para cima e para baixo com sua cabeça em meu dedo indicador devagarmente enquanto chupava, como se estivesse em meu pau, e eu estava gostando disso.

Eu comecei a me arrepiar e meu pau começou a ficar duro. Logo, eu estava começando a querer aquilo. Estava começando a ter vontade.

José: não me provoca, Rapunzel... - disse tentando me segurar, pois estava cansado, mas aquilo não me impediu de quer a foder mais vezes.

Rapunzel: e por que eu não devo te provocar? - disse parando de chupar meu dedo e indo direto para meu pescoço começando a me dar chupões me fazendo fechar os olhos e aproveitar tudo aquilo.

José: você não sabe as coisas que eu posso fazer com você nesse momento... - disse fechando os olhos me segurando para não a foder com minhas forças.

Rapunzel: você não está com vontade? - disse sorrindo em meu pescoço.

José: estou...

Rapunzel: então por que você não prova que está com vontade? - disse e começou a tirar meu cinto com apenas uma mão.

José: você é uma safada do caralho... - disse enquanto olhava minha calça, só por conta daquilo minha situação estava complicada.

Rapunzel: você me deixou assim, querido... - logo, ela conseguiu tirar meu membro dali, o fazendo pular. - ah José, você está tão inocente esses dias... - disse e logo ela colocou sua mao ali começando a me masturbar.

José: se você soubesse o quanto que estou sedento por você...

Rapunzel: eu sei disso, querido... - logo, ela começou a fazer movimentos para cima e para baixo com sua mão em meu membro me fazendo colocar a cabeça para cima e gemer.

José: CHEGA! - disse e logo a empurrei na cama prendendo seus braços em minhas duas mãos.

Rapunzel: parou de ser inocente agora? - disse me olhando perverso.

José: você agora vai se arrepender de ter feito isso comigo. - disse e logo ataquei seus lábios rapidamente com um beijo forte, fazendo sua cabeça afundar na cama.

Continua...

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