(Livro 1)
Durante centenas de anos, os elfos celestiais da Esfera de Cristal governaram os oito reinos em harmonia. Agora, com a chegada da maior idade do Príncipe Herdeiro Seonghwa, foi realizado uma competição em todo o império. Apenas os mais for...
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Nota Da Tradutora: Foto tirada do livro original.
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Seonghwa afundou-se primeiro na cama e as suas vestes esvoaçaram à sua volta de forma convidativa enquanto se recostava numa mão. A outra mão guiou Hongjoong para mais perto, fazendo-o chegar à beira da cama para olhar Seonghwa maravilhado.
— Do que você gosta? Quero te fazer cantar as canções mais bonitas para mim. Diz-me como. — Implorou Hongjoong. Até o poderoso mago foi humilhado pelo ser etéreo que estava à sua frente. Beijado pelo luar, com as suas orelhas altas a espreitar do seu cabelo escuro e as suas jóias a cintilarem no seu corpo, era a criatura mais arrebatadora que Hongjoong alguma vez vira. O feiticeiro tanto queria chorar por sustentar tal pureza como queria vê-la desfazer-se ao seu toque.
— Eu não saberia dizer. É a primeira vez que convido um homem para os meus aposentos. — Respondeu Seonghwa. Sua cabeça inclinou-se para trás quando Hongjoong veio rastejar sobre ele, cauteloso sobre onde colocava os joelhos. As suas mãos reverentes percorreram o comprimento dos braços de Seonghwa enquanto a sua respiração gaguejava.
— Estás intacto?
Um sorriso surgiu nos lábios de Seonghwa. Com um brilho sedutor, os seus brincos encostaram-se à pele pálida do seu pescoço.
— Isso desperta-te a vontade de seres o primeiro a manchar-me? Os elfos não dão valor a tais conceitos, mas sei que outros dão.
— Eu gosto que nenhum outro tenha lhe tocado antes. Todas as reações às tuas primeiras reações, são minhas para as apreciar. — Suas respirações se misturaram quando Hongjoong tirou o grampo do cabelo de Seonghwa caíram em cascata sobre seus ombros. Ele atirou o objeto para longe, mas este nunca caiu no chão, baixado discretamente pelas mãos invisíveis que o ajudavam. Quando a sua mão trêmula se enterrou no cabelo de Seonghwa para lhe cobrir a nuca, o elfo pestanejou para ele com uma paciência irritante.
— Entregue-se a mim. Eu farei com que valha a pena o teu tempo. Deixa-me mostrar ao teu corpo, que mantiveste tão puro para nós, como é o prazer.
A mão de Seonghwa encontrou o quadril de Hongjoong, apoiando-o onde ele não ousava abaixar seu peso sobre o elfo. Quando ele respondeu, seus lábios famintos estavam quase se tocando.
— Eu sou seu.
Aquecido por essas simples palavras, Hongjoong tentou unir seus lábios. Apesar da sua falta de experiência, Seonghwa não era estranho a este campo. O seu corpo e a sua mente há muito que estavam habituados à ideia de intimidade entre homens. Quando ele sentiu os lábios de Hongjoong nos seus, ele sabia como beijá-lo de volta e só isso fez Hongjoong arfar. Se ele temia lidar com um boneco sem mente que se limitava a cumprir as suas exigências, isto deixou-o mais uma vez boquiaberto.
No entanto, a cabeça de Seonghwa girava porque isto era novo para ele. O calor da boca de Hongjoong, a humidade da sua língua. O desejo moderado em cada toque dele enquanto perseguia o seu objetivo. Eles não eram assustadores, pois Seonghwa sabia que Hongjoong pararia a um mero estremecimento seu. Enquanto se apertava contra os lençóis, estava curioso por explorar.
