Allana segue seu caminho e esquece que passou por uma cigana por algum momento. Ela finalmente chega ao centro da cidade para encontrar sua amiga June. Ela entra no café.
-Olha quem chegou, atrasou hein!
-ahh, aconteceu uns imprevistos no caminho.
-Que imprevistos?
-Ahh, não sei se você acreditaria em min.
-Claro que acredito! Manda aí.
-É que foi um negócio meio sobrenatural, sabe ?
-Melhorou! Adoro histórias assim. Fala logo Allana.
-Sabe aquela rua deserta naquela avenida que tem?
-Sei...
-Entao, estava eu por lá quando derrepente aparece uma mulher esquisita. Ela se dizia ser uma cigana, e queria ler minha mão. Eu, como sempre fui curiosa com essas coisas, decidi aceitar. Bom, ela pegou na minha mão e disse "Você vai casar né? Se eu fosse você não casava. Se você se casar com esse homem irá se arrepender. Sabe por que ? Por que junto com ele vai vir uma armação pra você, e vai tirar sua liberdade ou até sua vida. Mas no caminho disso tudo você irá encontrar a felicidade." Juro, quando ela falou tudo isso eu gelei.
-Meu Deus, Allana. Se eu fosse você ouviria o que a cigana falou. E se for tudo verdade?
-Olha, primeiro que eu não acredito nessas coisas de ler baralhos e ler mãos. Segundo, isso é loucura da cabeça dela.
-Allana, a gente nunca sabe das intenções das pessoas. Você não sabe o que Evan pode te fazer.
-Mas ela não falou do Evan. O que parece é que alguém próximo pode me fazer alguma coisa.
-Toma cuidado amiga, eu acredito super nessas coisas. Como você explica o fato dela saber que você irá casar?
-É verdade.... mas tem outra coisa
-O que?
-Quando ela foi pra atrás das minhas costas ela sumiu.
-Allana, Allana.... isso está ficando casa vez pior. Isso pode ser um sinal pra você pular fora.
-Eu até queria, June. Mas não posso. Se não você já sabe o que pode acontecer, né?
-É, eu sei. Mas tô com medo por você amiga. Nossa, não quero nem pensar o que podem fazer contigo.
-Se acontecer, no máximo eu serei presa.
-Mas e a questão da morte?
-Não sei, não entendi.
-Aiiii Allana. Foge!
-Não, June! Eu não vou! Esta decidido! Diz Allana rudemente.
-Ok, Allana. Não está mais aqui quem falou.
As duas ficam ali conversando por mais uma hora e decidem ir embora. Allana vai sozinha. No meio do caminho ela encontra um rapaz, que lembra muito a menina cigana. Ele era um cigano. Ele grita de longe.
-Acho melhor você ouvir o que ela lhe falou hoje mais cedo moça. Não pague para ver como você mesma disse.
Allana acelera o passo, não sabe de onde brotou aquele rapaz, mas sabe que deve ir para sua casa. Ela está com muito medo, pois há uma onde de assassinatos em sua cidade, é alguém desconhecido por enquanto. Allana chega em casa, toma um banho e vai assistir TV. Quando ela liga ela está passando no jornal sobre o assassino que estava cometendo os crimes na cidade.
-Nossa! Encontram ele? Menos mal!
"Foi achado o serial killer que estava comentando as atrocidades na cidade. Conhecido como Christian Alvarsson, ele é responsável pelos assassinatos."
-Meu Deus! Ainda bem que prenderam esse desgraçado.
"Com apenas 20 anos de idade, Christian matou mais de 4 pessoas ao total. Segundo as notícias que temos, ele será julgado no dia 1 de fevereiro, e ainda não se sabe sua pena se será de morte ou prisão perpétua."
-Tomara que morra! Seria um livramento pra sociedade. Meu Deus, ainda bem que esse demônio está preso!
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Liberdade
Bí ẩn / Giật gânAllana Miler é uma jovem que foi prometida pelos seus pais para o filho da família Winters. O que ela não sabia é que depois de casada seu marido seria morto brutalmente em sua casa e seu corpo desapareceria misteriosamente, deixando-a culpada pela...