Você é tudo, em todos os aspectos.
O que omite em mim para representar-se aprazível?
Deleitavel, a mercê de minha ruína.Por que não é capaz de me dedicar apreciação?
Você é ternura, em cada nuance.
Me apavorá nunca remeter a ti.
O que lhe falta?
Para reconhecer a si?Infindamente sou padecimento,
Um sórdido despertar
Uma míngua,
Que não deveria postular.Você é diligência,
a todo meu âmago.
Você se envergonhar de mim?
Por que sinto receio de te desvelar meus poemas?Você cairia, em frugal aspiração,
A miudeza, de tenta-los compreensão?
Sejamos conscienciosos.Eu sigo a ansiar por um escasso,
Muito embora seja o que restará,
De chamarizes verdadeiros.
Eu anseio sua apreciação autêntica.
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Querida Maria Gabriela...
Poésieum abismo, um território resguardado, uma incógnita, um cântico reprimido. Sequer requisitado. Um espaço particular de quem já me tornei, pensamentos sórdidos e presunçosos.