Capítulo 11 | Noite no Pub.

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Oiiiii pessoas

Prometi pra algumas pessoas que não demoraria pra publicar o próximo e cá estou eu.

É possível que o próximo demore um pouco pra sair porque tenho que acumular capítulo kkkkk então, até , espero que esse satisfaçam suas curiosidades e os deixem ansiando por mais um capítulo!

PS. Essa é minha música favorita do Bon Jovi. Espero que gostem também!

ENJOY!

POV Marinette 

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DEPOIS DE TODO BAFAFÁ que rolou comigo e o Agreste, nós fomos castigados a fazer serviço doméstico, sim, limpamos a biblioteca que parecia não ser limpa há anos. Nesse meio tempo, brigamos, nos desentendemos, ele é um completo babaca, descarado, sem noção, e não tem um pingo de vergonha na fuça. Maldito Adrien Agreste.

Agreste… 

Se bem que esse sobrenome não me é estranho. Já o ouvi em algum lugar… mas puta merda, não quero pensar nesse garoto e em nada que o envolva. Aliás, ele não vai foder com a minha vida enquanto eu estiver aqui, não vai mesmo.


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Ficamos nesse rumo de cão e gato por dias. Eu mesma sou completamente inocente, a verdade é que ele sempre encontra uma forma de me provocar, e no fim, acabamos quase nos matando. Não sei quando deixamos de ser “familiarizados” um com o outro, mas melhor não pensar muito, tanto ele quanto eu deixamos bem claro um para o outro que nos detestamos. E bem, definitivamente encontrei mais um hater aqui dentro.

Às vezes falo com seus amigos, – vulgo melhores amigos da Alya – nós mesmo em pouco tempo, acabamos desenvolvendo uma boa amizade. Fazer amigos sempre foi um pouco difícil pra mim desde criança, tanto que minha primeira amiga foi Chloé Bourgeois. Se ela não tivesse se aproximado primeiro, eu estaria solitária até hoje. 

Quando estou perto do grupinho endiabrado — nome que eu coloquei carinhosamente neles —, percebo o quanto o loiro violento se sente incomodado com isso. Sempre de cara amarrada, soltando bufos de reprovação, mas é só ele me vencer numa discussão – onde fico sem argumentos – que vejo seu sorrisinho descarado. 

Não é que eu o odeie… eu só não o suporto. 

Estava no meu quarto, era uma sexta-feira à noite quando vi Alya passando pra lá e pra cá vestida como se estivesse indo para uma festa. 

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